[colombiamigra] Fw: [NIEM] Brasil - imigração

  • From: "william mejia" <dmarc-noreply@xxxxxxxxxxxxx> (Redacted sender "wmejia8a@yahoo" for DMARC)
  • To: Colombiamigra <colombiamigra@xxxxxxxxxxxxx>
  • Date: Fri, 7 Aug 2015 00:59:14 +0000 (UTC)


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From: "'niem.migr' NIEM.migr@xxxxxxxxx [niem_rj]" <niem_rj@xxxxxxxxxxxxxxxxxx>
To: niem_rj@xxxxxxxxxxxxxxxxxx
Sent: Tuesday, August 4, 2015 2:32 PM
Subject: [NIEM] Brasil - imigração

 

http://cbn.globoradio.globo.com/editorias/pais/2015/08/01/ESTRANGEIROS-SE-QUEIXAM-DOS-CUSTOS-PARA-MUDANCA-AO-BRASIL.htm

, 01/08/2015, 06:00
Estrangeiros se queixam dos custos para mudança ao Brasil

Há cobrança para tirar os documentos oficiais e burocracia do processo para se
legalizar. Em julho, as taxas da documentação inicial aumentaram quase 70% e,
para conseguir se regularizar, é preciso gastar de R$ 500 até R$ 2 mil.

- Estrangeiros se queixam dos custos para mudança ao BrasilDURAÇÃO: 3:37

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Haitianos formam fila em abrigo montado pela prefeitura de SPCrédito:
divulgação / Laura Daudén / ConectasPor Júlia Arraes e Juliana Causin Com o
aumento das taxas para a solicitação do documento oficial, chamado Registro
Nacional de Estrangeiros, o preço mínimo para se tornar regular no país é de R$
311, isso para moradores do Mercosul e para haitianos. Em alguns casos, as
tarifas chegam a R$ 502 por pessoa. Sem contar com de xerox, autenticações,
certidões e muitas, muitas idas a cartórios e sedes da Polícia Federal.Quando
chegou ao Brasil, a polonesa Patrycja Drewniak não imaginava que precisaria
gastar tanto dinheiro para se tornar legal no país. Ela e o marido preferiram
contratar um advogado para agilizar os processos de união estável e do visto.
Ao todo, eles gastaram mais de R$ 6 mil.‘Nós decidimos contratar um advogado
para ser mais rápido. E eu acho que sem um advogado ou sem o apoio de alguém
que conheça as leis, seria impossível. Uma vez nós fomos, já com o advogado,
para a Polícia Federal achando que tínhamos todos os documentos e eles acharam
alguma coisinha que não tínhamos. Eles têm uma lista, que eles não divulgam em
lugar nenhum e só quando chegamos lá eles checam tudo, um por um’, afirma.As
queixas são as mesmas do americano Jared Darie. Ele não chegou a pagar tanto
quanto Patrícia, gastou cerca de R$ 1 mil, mas a falta de acesso à informação
tornou o processo lento e penoso: ‘Não tem um lugar sendo aviso que tenha essa
informação, não tem um site com uma lista. Trouxe todos os meus documentos para
cá achando que ia precisar e depois tive que reenviar tudo para ser autenticado
no consulado brasileiro dos Estados Unidos. Pelo menos eu sou privilegiado e
pude bancar isso.’Para quem vem com pouca estrutura, a situação é ainda mais
difícil. A peruana Genni Chanta Bravo chegou no Brasil há dois meses,
acompanhada de cinco filhos e três netos. Ela trabalha de babá alguns dias da
semana e, com o que ganha, mal consegue pagar o aluguel de R$ 250, para morar
com toda a família em um apartamento de 50 metros quadrados. Com a ajuda da
Missão Paz, que acolhe e encaminha estrangeiros em São Paulo, ela conseguiu
dinheiro para tirar o RNE e, finalmente, fazer uma carteira de trabalho.
‘Estamos tirando um por um, porque as taxas são muito caras e não temos
dinheiro para trabalhar. E sem papéis não posso trabalhar, nem as minhas
filhas. Mas graças a Deus estou conseguindo tirar o meu e de um por um nós
vamos conseguir’, diz.Damian Cruz trabalha como voluntário na Missão Paz,
auxiliando os imigrantes com a documentação. Ele conta que muitos tomam um
susto quando veem os valores, principalmente os que já estão regularizados e
querem emitir os papéis dos parentes recém-chegados.‘O esposo que trouxe a
carta convite, que chega com a mulher e os dois filhos toma um susto. Ele
lembra quanto pagou e fala 'nossa, não paguei isso'. Eles tomam um susto e
voltam pra casa para pensar como vão arranjar o dinheiro extra. Antes a gente
podia pagar uma taxa, mas com o aumento, acho que nem a metade de uma’,
afirma.Os estrangeiros que não tinham condições de pagar as taxas conseguiam a
isenção da tarifa, por meio de uma liminar da Defensoria Pública da União. No
entanto, o Tribunal Regional Federal revogou a decisão no fim do ano passado. 
Segundo o defensor público Daniel Chiaretti, o órgão tem recebido de dez a 20
pedidos de isenção por dia que acabam se transformando em processos
individuais. ‘Não era necessário provocar o Judiciário a cada vez. Mas agora
sem a liminar, cada estrangeiro que precisa da gratuidade procura a gente e nós
entramos com uma ação. Cada pessoa vira um processo no poder Judiciário.
Estamos recebendo de dez a 20 pessoas por dia fazendo esse pedido de isenção
das taxas’, relata.A Defensoria Pública da União está apurando as causas do
aumento nas taxas para decidir se ele tem caráter. Segundo o Ministério da
Justiça, o reajuste da taxa foi feito de acordo com o Índice Nacional de Preços
ao Consumidor Amplo, o IPCA. Os valores não eram atualizados há nove anos. O
Brasil concede, em média, 30 mil vistos permanentes por ano para estrangeiros.
De 2010 até hoje, o número de pedidos dobrou. Apesar de ser um país atraente, o
país ocupa a 49ª posição entre as 60 nações do ranking do IMD World
Competitiveness Yearbook, sobre legislação favorável à imigração.



http://miguelimigrante.blogspot.com.br/2015/08/ingresso-no-brasil-exigira-de.html

sábado, 1 de agosto de 2015

Ingresso no Brasil exigirá de estrangeiros plano de saúde

O turista estrangeiro,semelhantemente como já fazem vários países do mundo,
terão que contratarobrigatoriamente um seguro de viagem, com cobertura de
assistência médica,entre outras, para ingressar no Brasil. Proposição nesse
sentido foi aprovadarecentemente na Comissão de Relações Exteriores da Câmara
dos Deputados, naversão de substitutivo da deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ)
ao Projeto de Lei5.542, de 2013, do deputado Mandetta (DEM-MS). O PL, que
tramita em caráterconclusivo, será ainda analisado pelas comissões de Turismo e
de Constituição eJustiça.
Estarão sujeitos à norma osestrangeiros com visto de turista, temporário e de
trânsito. Além de despesasmédicas e odontológicas, o seguro terá de cobrir
traslado de corpo e regressosanitário. Uma vez atendido em unidades do Sistema
Único de Saúde (SUS), oestrangeiro, via seguro, terá que ressarcir o governo.
Os valores dascoberturas e demais regras serão definidos em regulamento.
Segundo a Agência Câmara,Jandira Feghali optou por decidiu incluir a
determinação do seguro-viagem noEstatuto do Estrangeiro (Lei 6.815/80), de modo
que a exigência dependa deacordos bilaterais.
Há países, segundo ela, quenão exigem o seguro-saúde de brasileiros que
ingressam em seus territórios porperíodos curtos, assim, a medida cabível é
aplicar o princípio da reciprocidadee isentar os nacionais desses países do
cumprimento de tal exigência. Ficamlivres ainda da exigência do seguro viagem
os estrangeiros que tenham vistospermanente, de cortesia, oficial e diplomático.

Referência: Jornal doCommercio





http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2015/08/03/Brasil-aumenta-emissao-de-vistos-e-deve-continuar-a-receber-os-haitianos


Brasil aumenta emissão de vistos e deve continuar a receber os haitianos
Anderson Vieira | 03/08/2015, 15h32 - ATUALIZADO EM 04/08/2015, 09h18

Geraldo Magela/Agência Senado
Evitar que os haitianos caiam nas mãos de traficantes e coiotes
é uma das maiores preocupações do Ministério das Relações Exteriores. Por isso,
o Brasil iniciou um processo para acelerar a emissão de vistos na Embaixada
brasileira em Porto Príncipe. A situação dos imigrantes foi tratada em
audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa
(CDH) nesta segunda-feira (3).Segundo o embaixador Carlos Alberto Simas
Magalhães, subsecretário-geral das Comunidades Brasileiras no Exterior, a
emissão de visto permanente de caráter humanitário em Porto Príncipe saltou de
600 para 1.800 por mês desde o início de junho. — É preciso que a população se
convença de que a rota legal é a melhor alternativa. Desde 8 de junho, são 470
vistos por semana.  É preferível esperar um ou dois meses e conseguir visto no
consulado brasileiro do que cair nas mãos de coiotes — alertou o embaixador.O
representante do Itamaraty garantiu ainda que o Brasil não vai mudar sua
política de acolhimento aos imigrantes e disse que o fluxo migratório não deve
assustar o país. — O Itamaraty continuará prestando essa assistência,
continuará concedendo os vistos enquanto prevalecer a atual política de caráter
humanitário, que não tem perspectiva de terminar, a curto prazo — assegurou o
embaixador, para quem existem hoje no Brasil entre 60 mil a 70 mil haitianos,
mais do que os 50 mil oficialmente estimados.
Violações
Embora tenham reconhecido o acolhimento humanitário do Brasil a seus
conterrâneos, os haitianos Alix Georges e Fedo Bacourt reivindicaram melhores
condições nos abrigos, mais atenção dos governos estaduais e das prefeituras,
além de denunciarem o desrespeito de muitas empresas à legislação
trabalhista.Eles reclamaram também de violações de direitos humanos da força
militar internacional presente no Haiti e defenderam a retirada dos militares
do país.— Não precisamos de 9 mil estrangeiros. O Haiti não é um país violento
e não tem guerra civil que mereça a presença de militares — reclamou Alix
Georges.O coordenador-geral do CSP-Conlutas, José Maria de Almeida, disse que é
crescente o número de casos de haitianos sendo submetidos a condições de
escravidão em empresas brasileiras.— Temos muitos picaretas que, na tentativa
de aumentarem seus lucros, se aproveitam da vulnerabilidade dos estrangeiros e
os obriga a trabalhar em condições inaceitáveis para um trabalhador brasileiro
— lamentou.José Maria de Almeida sugeriu que o dinheiro gasto pelo governo
brasileiro para manter militares no Haiti seja empregado, por exemplo, na
melhoria dos abrigos.— Um país das dimensões do Brasil não pode assegurar um
abrigo minimamente decente em São Paulo? Não temos dinheiro para isso nesse
país? — indagou.
Reconhecimento
O senador Jorge Viana (PT-AC) disse que, apesar de todas as dificuldades, o
governo do Acre tem feito um “trabalho extraordinário” com os haitianos que
chegam ao estado, oferecendo alojamento, atendimento médico, comida e
assistência social. Apesar disso, segundo ele, o feito não é reconhecido pela
imprensa.— Acho um desrespeito, pois a imprensa noticia apenas como se o Acre
estivesse importando imigrantes e os distribuindo para Sul e Sudeste para
incomodar prefeitos e governadores. Na verdade, o trabalho humanitário feito
pelo governo é extraordinário — afirmou.O parlamentar disse ainda que só quem
conhece ou esteve no Acre tem a dimensão da dificuldade que é receber tanta
gente necessitada de ajuda num curto espaço de tempo:— Estamos lidando com um
problema que é de todos. Que estado está preparado para receber 40 mil
imigrantes em três anos? O Acre recebeu e não houve nenhum elogio, pelo
contrário, só críticas — lamentou.Conforme o secretário de Justiça e Direitos
Humanos do Acre, Nilson Mourão, se não tiver problema com a documentação, cada
hatiano fica no Acre, em média, por 15 dias.Segundo ele, o número de haitianos
que chegam de forma irregular está diminuindo, mas o governo ainda tem
desafios, como assegurar dinheiro para melhorar a estrutura física do abrigo e
melhorar a inserção social do imigrante e até a comunicação, visto que não há
sequer um profissional para fazer a tradução.O abrigo pode atender 150 pessoas,
hoje são 300, mas já chegou a ter mais de 1.100 imigrantes.A audiência desta
segunda-feira da CDH foi presidida pelo senador Paulo Paim (PT-RS). Também
participaram o secretário Nacional de Justiça, Beto Vasconcelos; o secretário
nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da Presidência da República,
Paulo Roberto Martins Maldos; o coordenador do Conselho Nacional de Imigração
do Ministério do Trabalho e Emprego, Luiz Alberto Matos dos Santos; e a irmã
Rosita Milesi, da Arquidiocese de Campinas e diretora do Instituto Migrações e
Direitos Humanos. Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da
Agência Senado)



http://wp.clicrbs.com.br/deolhonasruas/2015/05/25/haitianos-e-senegaleses-chegam-em-florianopolis-em-busca-de-emprego/?topo=67,2,18,,,67


Haitianos e senegaleses chegam em Florianópolis em busca de emprego
25 de maio de 201511
Senegalês (direita) conversa com Chery (E) e Barnabas. Guto Kuerten/DCO
semblante da maioria é de alívio. O primeiro a acordar foi o senegalês Gora
Niang, 26 anos, na primeira noite em Florianópolis do grupo de 43 haitianos e 
senegaleses no ginásio Capoeirão, em Florianópolis. Eles chegaram do Acre
depois de uma longa e cansativa viagem. Alto, magro, simpático e tranquilo
acordou por volta das 6h35min.Com 24 anos e sem falar português, trabalhava
como motorista no Senegal. Pretende trabalhar em Passo Fundo, no Rio Grande do
Sul, onde tem conhecidos. Conversou Chery Clarens, 23 e com Barnabas Jonas
Jonathas. Os dois fazem parte da Associação Kay Pa Nou(significa “Nossa morada”
em idioma crioulo). A entidade, com sede no Instituto Arco-Íris, presta
serviços voluntários para os haitianos em Florianópolis com apoio do
Departamento de Direitos Humanos do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
Os dois aguardavam na entrada do ginásio o pessoal acordar. _Viemos para ajudar
e passar algumas orientações_ disse Chery fundador da associação. Ele está com
23 anos e há dois no Brasil. Em Florianópolis fez estágio na Assembleia
Legislativa até novembro e pretende cursar a faculdade de Direito.Barnabas está
com 26 e trabalha como assistente de programação de uma empresa de software
para engenharia civil.
_Eles pediram para entrar em contato com os conhecidos aqui de Florianópolis.
Estes estão mais seguros_ disse enquanto se apressava para não chegar atrasado
no seu emprego.Niam Boubacar veio em busca de emprego para ajudar sua família.
Guto Kuerten/DCNiam Boubacar, 34 anos, fala francês e saiu do Senegal em 5 de
maio. Passou por Madrid na Espanha e desembarcou no Brasil no Acre no dia 17.
Trabalhava num porto no Senegal e deixou um filho de quatro anos, esposa e
família. Seu destino é Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, onde tem
conhecidos.Grupo recebe toda a assistência. Guto Kuerten/DC_Quero trabalhar e
mandar dinheiro para minha família.
Receberam um kit de higiene e um café da manhã.Thierno Syll, 19 anos, gosta de
futebol e principalmente do Neymar. Veio em busca de emprego e deseja trabalhar
o mais rápido possível para ajudar sua família que ficou no Senegal.Thierno
chega no Brasil em busca de emprego. Guto Kuerten/DCO haitiano Fenelus Celius,
40 anos, veio em busca de uma vida melhor para para sua família. Sua esposa e
os quatro filhos ficaram no Haiti. Para ele não importa o trabalho e sim
encontrar uma renda oficial e poder tirar sua família da completa miséria.—
Onde moramos não temos comida e nem água. É uma situação muito difícil e espero
que em breve eles possam estar aqui comigo— lamenta.Haitiano Fenelus fazendo
seu cadastro em busca de emprego. Guto Kuerten/DCO primeiro ônibus chegou por
volta da 0h50min com 18 haitianos. Três mulheres foram levadas para a Casa da
Mulher na Agronômica. Por volta da 1h20min chegou o segundo com 25
senegaleses.Depois dos exames médicos, os imigrantes foram todos vacinados.
Dois deles foram encaminhados para o Hospital Celso Ramos para uma melhor
avaliação.Imigrantes estão no ginásio do Capoeirão no Continente. Guto
Kuerten/DCFoi feito um levantamento e constatado que a maioria vai para Caxias
do Sul, Passo Fundo e Porto Alegre no Rio Grande do Sul. Um deles vai para
Criciúma. Todos irão onde possuem conhecidos. Quem não tem recurso próprio a
Secretaria Municipal de Assistência Social vai estudar a liberação de benefício
para o custeio da viagem.Uma mulher citou Blumenau, a outra Erechim e a última
Jaraguá do Sul. Os outros 15 haitianos pretendem ficar em Florianópolis. Será
feito dois procedimentos. Vacinação e cadastramento do Igeof (Instituto de
Geração de Oportunidades de Florianópolis) junto com o Sine.

http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2015/05/cesar-junior-critica-governo-federal-sobre-vinda-de-haitianos-amadoristica-e-atabalhoada-4768100.html

25/05/2015 | 18h49Atualizada em  25/05/2015 | 19h08
Cesar Junior critica governo federal sobre vinda de haitianos: "Amadorística e
atabalhoada"

Prefeito de Florianópolis critica governos federal e do Acre por falta de
informações sobre chegada dos imigrantes
E-mailGoogle PlusTwitterFacebookCom no máximo uma mala pequena de bagagem, os
haitianos foram os primeiros a desembarcarFoto: Betina Humeres / Agencia
RBSUpiara Boschiupiara.boschi@xxxxxxxxxxxxxx prefeito Cesar Souza Junior (PSD)
vai formalizar um protesto junto aoMinistério da Justiça e o governo do Acre 
pela forma como foram encaminhados a Florianópolis os 43 imigrantes senegaleses
e haitianos que chegaram à capital catarinense por volta da 1h desta
segunda-feira. De acordo com o prefeito, a operação foi feita de forma
"amadorística e atabalhoada" e a falta de informações sobre a vinda dos
imigrantes dificultou os preparativos para recebê-los. 



Leia a íntegra da entrevista exclusiva concedida ao Diário Catarinense.

Como a prefeitura recebeu a informação sobre a chegada dessas pessoas e como se
preparou?
Para a prefeitura não veio nenhuma comunicação do governo do Acre ou do governo
federal. Houve apenas uma comunicação no final da tarde de sexta-feira para a
Secretaria de Estado (da Assistência Social). Mas sempre com dificuldades para
dar retorno, confirmar informações. Primeiro eram 48, depois eram 100. A gente
procurou fazer de maneira bastante rápida a estrutura no Capoeirão, ainda que
provisória. Inicialmente aguardávamos no sábado e acabaram chegando no final da
noite de domingo. Causou espécie que não foi feito o básico lá. As pessoas não
foram vacinadas, as pessoas não tiveram nenhum tipo de cuidado epidemiológico,
embora venham de regiões em que temos problemas. Separando muito bem as coisas,
uma coisa são as pessoas, que quando aqui estão são problema nosso. Mas também
estamos formalizando um protesto ao Ministério da Justiça e ao próprio governo
do Acre pela maneira amadorística e atabalhoada como o processo foi
conduzido.Existem informações sobre a vinda de mais haitianos e senegaleses?
Tem um boato falando de mais 350. Como o outro boato se confirmou, estou
levando muito a sério esse. Estamos contatando os órgãos para falar que não
temos condições de absorver um volume tão grande de pessoas em um curto espaço
de tempo. Nós não vamos admitir que simplesmente enfiem as pessoas em um ônibus
e mandem tocar para cá sem nenhum prévio aviso, sem nos dar tempo para preparar
as coisas adequadamente. Literalmente, transferindo responsabilidade sem
nenhuma contrapartida.

Florianópolis tem condições de absorver essas pessoas?
Do ponto de vista de emprego, a gente tem oportunidades. Mas dessa maneira, 350
pessoas do dia para a noite, acho complicado. Primeiro, a infraestrutura de
recebimento. Essas pessoas têm que ser cadastradas, passar por exames médicos,
receber vacinas, ter a documentação regularizada. Nós não temos estrutura para
receber um volume tão grande assim. Essa vez nós fomos surpreendidos, tivemos
que agir, mas estou comunicando que não temos condição de transformar isso numa
rota. A prefeitura não tem dinheiro para isso e temos problemas sérios aqui,
embora lá fora achem que não.O Estado tem sido parceiro nessa questão?
Plenamente parceiro. Desde o primeiro momento tivemos contato, já na
sexta-feira, com a secretária Angela Albino (Assistência Social). Durante o
final de semana falamos várias vezes, estamos trabalhando de forma integrada.
Até porque parte dos servidores da Assistência Social (do município) estão
paralisados, então, o Estado nos ajudou muito, e a parceria tem sido muito
positiva.

Florianópolis tem convivido há alguns anos com a presença dos haitianos
trabalhando na cidade. A prefeitura tem um cadastro sobre eles, sabe como estão?
Nós temos em torno de 450 haitianos. É o que temos cadastrado. Temos
experiências muito positivas com os haitianos. Inclusive estamos fazendo um
curso de português para aqueles que já estavam aqui, para favorecer a inserção
no mercado de trabalho. Temos haitianos trabalhando em obras públicas,
contratados por empreiteiras. Empresas como McDonalds, Burguer King, Bobs tem
tido experiências muito positivas. Nada contra quem quiser vir a Florianópolis
trabalhar honestamente, pagar seus impostos e contribuir para a cidade. Tudo
contra a maneira amadorística como o governo federal conduziu esse
processo.Como será esse protesto que a prefeitura vai formalizar junto ao
governo federal?
Nós vamos formalizar o protesto pela maneira como aconteceu, será encaminhado
diretamente ao ministro (da Justiça). Falei com o governador (Raimundo Colombo)
e ele me disse que também vai fazer um contato com o ministro e com o governo
do Acre. A grande maioria dessas pessoas não ficam em Florianópolis, vão para
outros lugares do Estado. Não quer dizer que nós nos neguemos a receber os
imigrantes. Pelo contrário, em poucos lugares do Brasil eles tiveram a
qualidade do atendimento que demos aqui. Mas nós queremos que as coisas sejam
discutidas, informadas previamente, que a gente tenha tempo para se preparar. E
que seja um número absorvível pelo mercado de trabalho da cidade, para que
essas pessoas possam vir e ser produtivas e não gerar mais problemas sociais.
Tem muita vaga de trabalho aberta, sobretudo nessa área de restaurantes e
construção civil. Mas também às vezes há problemas de adaptação, é natural, são
pessoas de outros países, outras culturas. Não é um processo tão simples,
colocar num ônibus e despejar. Precisamos ser ouvidos pelo ministério antes que
esse tipo de coisa aconteça.Os haitianos e senegaleses são bem-vindos a
Florianópolis?
Todos aqueles que queiram contribuir com a cidade e trabalhar são bem-vindos,
inclusive os haitianos e os senegaleses. Mas tem que ser feito isso num número
e numa velocidade que a economia da cidade consiga absorver. As pessoas têm que
vir para cá para serem produtivas, como diversas já estão sendo. Esses dias eu
fui numa obra do Maciço do Morro da Cruz, fui cumprimentar os trabalhadores e
percebi que nenhum deles me conhecia. Eram 12 haitianos que estavam lá
trabalhando, e o encarregado disse que eram excelentes. Estão construindo uma
estrada que vai melhorar a vida da população de lá. Quanto a isso, são
bem-vindos. Mas não da maneira como vieram dessa vez, que inclusive os expôs a
uma situação bastante desagradável.

http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2015/05/no-oeste-de-sc-industrias-foram-atras-dos-imigrantes-haitianos-4768503.html

26/05/2015 | 06h41
No Oeste de SC, indústrias foram atrás dos imigrantes haitianos

Atualmente são entre 2 mil e 2,5 mil haitianos na região, segundo dados da
Associação dos Haitianos de Chapecó
ailGoogle PlusTwitterFacebookMichelet Myrbel estuda pela manhã e trabalha na
Aurora à tarde e à noiteFoto: haitianos,haiti / EspecialDarci
Debonadarci.debona@xxxxxxxxxxxxxxx Oeste catarinense a chegada dos primeiros 
haitianos, em 2011, se configurou de forma diferente do habitual. A empresa de
piscinas e caixas de água Fibratec é que foibuscá-los no Acre para atender a 
falta de mão-de-obra na região. Depois asagroindústrias foram buscar
trabalhadores, pelo mesmo motivo. Atualmente são entre 2 mil e 2,5 mil
haitianos na região, segundo dados da Associação dos Haitianos de Chapecó. 


O presidente da associação, Jean Innocent Monfiston, estima que entre 1,8 mil e
1,9 mil trabalhem nos frigoríficos de Chapecó, Xaxim e Nova Erechim. Somente a
Aurora Alimentos conta com 800 haitianos. O vice-presidente da empresa, Neivor
Canton, disse que no início a agroindústria bancou a viagem do Acre até Chapecó
e até alojamentos por mais de um ano até que os imigrantes pudessem se
estabelecer. Só que o tempo de vagas sobrando na indústria já passou. 

Segundo Monfiston, cerca de 70 haitianos que chegaram recentemente na cidade
ainda não conseguiram emprego. Isso porque não há a vagas nas agroindústrias no
momento. 
Falta apoio do poder público

Uma das poucas ações públicas para os haitianos foi o PróHaiti, programa da
Universidade Federal da Fronteira Sul que oferece vagas para os imigrantes.
Atualmente são 30 estudantes haitianos no campus de Chapecó. Michelet Myrbel,
31 anos, está no terceiro ano do curso de Administração. Ele estuda pela manhã
e, à tarde e noite, trabalha na Aurora, onde está há um ano e sete meses. 

Myrbel está no Brasil há três anos e meio e morou um tempo em Manaus.
Atualmente trabalha no setor de temperos da Aurora, onde tem plano de saúde e
outros benefícios como prêmio assiduidade e dentista. Já comprou uma
motocicleta para facilitar o transporte. Só reclama que é puxado trabalhar e
estudar. Também lamentou que às vezes fica entre os últimos para ser escolhido
nos grupos de sala de aula. 

Ele sente saudades dos familiares nas festas de final de ano e datas como o Dia
da Bandeira do Haiti. Mas gosta de jogar futebol nos finais de semana, quando
os haitianos enfrentam os senegaleses. 

O presidente da Associação dos Haitianos de Chapecó, Jean Monfiston, disse que
a Associação foi criada para suprir a falta de opções de lazer e atividades
culturais para os haitianos nos finais de semana. Desde então foi criada uma
banda, um grupo de dança e trabalhos de pintura.




http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2015/07/apos-sequestro-policia-investiga-acao-da-mafia-chinesa-em-sao-paulo.html


22/07/2015 07h55 - Atualizado em 22/07/2015 08h11
Após sequestro, polícia investiga ação da máfia chinesa em São Paulo

Mulher disse que tinha dívidas com a quadrilha para pagar viagem para o Brasil.


Imagens mostram perseguição em região movimentada de São Paulo.magens de uma
perseguição em uma das regiões mais movimentadas do país. Um sequestro levou a
polícia a retomar a investigação sobre a ação da máfia chinesa no comércio
popular de São Paulo. A vítima disse que devia dinheiro à quadrilha.
A mulher falou que pegou R$ 30 mil emprestados com um chinês para bancar a
viagem para o Brasil. E que esses quatro homens fizeram o sequestro para
receber o dinheiro. Os quatro foram presos em flagrante porque uma pessoa que
viu a ação do grupo avisou à polícia. Motorista: Oi, bom dia.
Policial: Bom dia.
Motorista: É, eu estou aqui na rua Bom Pastor na altura do museu do Ipiranga e
vi dois rapazes forçando a entrada de uma moça dentro de um carro.
Policial: Guenta na linha aí. Não desligue. Ele pegou uma mulher, né?
Motorista: É. Eram dois chineses, parecia. É, eles enfiaram dentro do carro
assim, meio brusco.
Policial: Copom, o Águia 1, 4 está visualizando a Ecosport. Tem uma viatura
para apoiar? Ela entrou na laça de acesso. Ela está entrando no viaduto agora.
Ela está com vidro filmado, a gente não consegue visualizar a quantidade de
indivíduos dentro do veículo. “Só para informar, o veículo já foi abordado. A
princípio, uma vítima de sequestro, conforme informado pelo Águia, aí? Dentro
do veículo de posse dos sequestradores tinha uma arma, é só o que tinha a
princípio? Parabéns a todos aí pela, pelo empenho, aí”, disse um policial.  A
operação que resgatou uma comerciante chinesa, de 36 anos, aconteceu no dia 12
de junho. Mas só agora a polícia liberou as imagens cedidas pelo portal de
notícias G1. A partir da denúncia de um motorista ao 190, o helicóptero da
polícia localizou e orientou os PMs de moto, que cercaram e renderam os quatro
sequestradores dentro do carro. Em seguida, libertaram a vítima. A mulher disse
que foi agredida e ameaçada de morte caso a família não pagasse o resgate de R$
1 milhão. Ela se ajoelhou, agradecida, e abraçou um policial. Os sequestradores
foram presos. Esse é o segundo caso de sequestro em São Paulo neste ano em que
a vítima e os suspeitos são chineses. Para a polícia, são grandes as chances de
os dois crimes estarem ligados à atuação da máfia chinesa. Indícios da presença
dessa organização criminosa na cidade começaram a ganhar força no começo do ano
depois que dois cidadãos chineses foram assassinados na região central. Em
janeiro, câmeras de segurança gravaram a execução de um deles, em uma rua perto
da 25 de março, coração do comércio popular. Três homens chegaram e deram oito
tiros no comerciante de 42 anos. Três dias depois, um outro rapaz de origem
chinesa foi encontrado morto, com três tiros, dentro de um carro, no bairro da
Mooca. As características dos crimes chamam a atenção de um promotor público.
No início dos anos 2000, ele fez parte de uma equipe que investigou os rastros
da máfia chinesa em São Paulo. Descobriu que a organização financiava a entrada
ilegal no Brasil de chineses, pelo Paraguai. Depois, obrigava os imigrantes a
vender em São Paulo produtos contrabandeados pela máfia e cobrava um alto
percentual sobre as vendas. A máfia também obrigava comerciantes e empresários
chineses de São Paulo a pagar mesadas, em troca de proteção. Quem ficava
devendo era punido com crueldade. “Muitos crimes foram cometidos, inclusive nós
detectamos alguns homicídios em que com o sangue das vítimas a máfia chinesa
escrevia na parede dos seus apartamentos em mandarim o recado para que os
demais chineses da comunidade não se rebelassem contra a organização
criminosa”, afirma o promotor José Carlos Blatt.  O promotor diz que só as
investigações podem confirmar a motivação dos crimes deste ano. “A forma de
atuação da máfia chinesa que nós investigamos no passado é muito semelhante a
esta e que determinou a morte desses chineses, mas cabe a policias e ao MP
investigar”, afirma o promotor. O advogado dos suspeitos disse que eles apenas
deram carona para comerciante, uma velha conhecida deles. Os quatro respondem
por extorsão mediante sequestro e formação de quadrilha. O consulado da China
diz que colabora com a polícia e que tem uma linha telefônica para dar proteção
e assistência aos cidadãos chineses no Brasil.

http://www.brasilpost.com.br/2015/08/03/esquema-no-galeao-faz-chi_n_7924688.html?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004
Ministério do Trabalho descobre esquema no Galeão que escraviza chineses
recém-chegados ao Brasil
Estadão Conteúdo Publicado: 03/08/2015 10:21 BRT Atualizado:
03/08/2015 10:24 BRT
-

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) afirma ter descoberto um
esquema de corrupção no controle imigratório do Aeroporto Internacional Tom
Jobim, o Galeão, na zona norte do Rio. Segundo o MTE, agentes cobram propinas
de donos de pastelarias e atravessadores responsáveis por trazer chineses para
trabalhar em regimes exaustivos, de escravidão por dívida, em lanchonetes na
região metropolitana do Rio.O documento, obtido pelo jornal "O Estado de S.
Paulo", foi encaminhado no dia 28 para o Ministério Público Federal e a Divisão
de Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo (Detrae). O texto detalha
o funcionamento do esquema, delatado por uma pessoa que trabalhava com os
empresários chineses suspeitos de "importar" jovens da Província de Guangdong,
no sul da China, uma das mais pobres do país.Para cada chinês liberado para
entrar no Brasil seriam cobrados R$ 42 mil de propina. Pelo acerto, o imigrante
trabalharia de dois a três anos de graça para pagar as despesas de viagem e,
segundo suspeitas do MTE, para quitar também o valor entregue pelos patrões aos
agentes.O pagamento da propina, em dinheiro, seria feito no aeroporto, fora da
área de controle imigratório. Um truque usado para encobrir o esquema é sumir
com os passaportes dos chineses ou arrancar a página em que estaria o carimbo
da Polícia Federal, identificando a data da entrada no País - o que permitiria
identificar os funcionários da PF de plantão naquele dia.Em um dos casos
revelados pelo delator, o atraso de 20 minutos no pagamento da propina fez com
que chineses que entrariam no País fossem deportados para a China. De acordo
com a Polícia Federal, policiais e funcionários administrativos terceirizados,
contratados pela empresa Milênio, atuam na imigração. Os últimos, no entanto,
não têm autonomia de ação e estão sob supervisão dos agentes da PF. Em nota, a
corporação afirma que "todas as notícias de possíveis ilícitos administrativos
ou penais que venham a mencionar servidores são apuradas pelos setores de
controle interno" e destaca atuar na coerção à prática de trabalho escravo. A
Milênio optou por não se pronunciar.IndíciosEm setembro do ano passado, um
chinês resgatado ao fugir de uma pastelaria em Mangaratiba, na Costa Verde, já
havia dito aos auditores que sua entrada fora acordada com agentes da
imigração.De acordo com o documento do Ministério Público Federal, um
funcionário que trabalhava no aeroporto foi recepcionar a vítima. O documento
diz:
"A referida pessoa, que tinha acesso à área privativa dos funcionários do
aeroporto, recebeu a documentação e, superando as restrições de imigração,
promoveu sua entrada em território nacional, omitindo-se que o ingresso se dava
para o fim de trabalho."
A investigação também apontou que agências na China oferecem oportunidades de
trabalho no Brasil, anunciando o serviço em placas em Guangdong.O MTE tem
realizado operações para flagrar chineses em situação irregular no Brasil,
cumprindo jornadas exaustivas em lanchonetes e sendo submetidos a condições
precárias de moradia e trabalho. Após acordos extrajudiciais, em que obtêm
reparação financeira, os chineses têm continuado a trabalhar nos mesmos locais.



[mensagem organizada por Helion Póvoa Neto]





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