----- Forwarded Message -----
From: "'niem.migr' NIEM.migr@xxxxxxxxx [niem_rj]" <niem_rj@xxxxxxxxxxxxxxxxxx>
To: niem_rj@xxxxxxxxxxxxxxxxxx
Sent: Thursday, January 12, 2017 6:12 PM
Subject: [NIEM] Brasil - imigração
- Asdrúbal Figueiró/UOLO haitiano Charles Frantz busca vaga na Casa do
Trabalhador de Três Lagoas (MS)
Charles Frantz é um dos milhares de haitianos que vieram tentar a sorte no
Brasil na onda de imigração que começou depois do terremoto de 2010. Como
tantos conterrâneos, Frantz entrou no Brasil por Manaus e passou por São Paulo.
Mas ele já veio com um destino diferente em mente: a cidade de Três Lagoas
(MS)."É onde dizem que sobrou emprego no Brasil", diz Frantz, que em seu país
era estudante de ciências da computação. Aqui, ele já trabalhou como ajudante
geral em uma empresa de manutenção e limpeza, mas perdeu o emprego com o fim da
empreitada para a qual foi contratado.Ele era um dos cinco haitianos à procura
de emprego no dia em que o UOL visitou a Casa do Trabalhador de Três Lagoas. O
município, na divisa de Mato Grosso do Sul com São Paulo, ganhou fama de ser um
dos maiores polos de emprego do país e tem atraído migrantes e imigrantes de
todos os cantos do Brasil.
População quase dobra em dez anos
Esse movimento está acontecendo há uma década e mudou a cidade. "Em dez anos, a
população da cidade quase dobrou de tamanho", diz o ex-secretário de
desenvolvimento econômico de Três Lagoas, André Milton Pereira.A população
passou de 75 mil habitantes em 2006 para 115 mil em 2015, segundo as últimas
estimativas do IBGE. Mas Pereira diz acreditar que o número real é mais perto
de 130 mil habitantes.Asdrúbal Figueiró/UOLTrês Lagoas (MS) atrai migrantes e
imigrantes em busca de emprego
Terceira cidade com mais saldo de empregos
E é fácil entender a atração de Três Lagoas. Entre janeiro e novembro de 2016,
o município teve um saldo positivo (contratações menos demissões) de 3.651
vagas com carteira assinada. Foi o terceiro melhor resultado do país (atrás de
Nova Serrana, em Minas, com saldo de 4.873 vagas, e de Franca, no interior de
São Paulo, com 4.834).Também haitiano, Joseph Fanel chegou a Três Lagoas há
cerca de um mês. Ele já está no Brasil há um ano. Trabalhava como ajudante de
pedreiro em Brasília e ficou sem trabalho com o final da obra. "O trabalho
acabou, todos foram demitidos, e eu vim para cá porque está todo mundo falando
que aqui é melhor do que em Brasília", conta Fanel.Asdrúbal Figueiró/UOLO
haitiano Joseph Fanel (centro) procura emprego em Três Lagoas (MS)De acordo com
Maria Zilda, supervisora dos postos do Sine (Sistema Nacional do Emprego) do
Mato Grosso do Sul, órgão ao qual a Casa do Trabalhador é vinculada, cerca de
20 pessoas procuram o serviço por mês.
Haitianos e brasileiros do Norte e Nordeste
"A maioria é de fora e todo dia há haitianos, que geralmente vêm de outros
lugares do Brasil onde não conseguiram emprego." Segundo Zilda, os brasileiros
chegam sobretudo do Norte e do Nordeste. "Há muitos maranhenses, sergipanos,
piauienses, baianos e paraenses."Segundo a Polícia Federal, a proporção de
haitianos registrados em Três Lagoas é 12 vezes maior do que a média nacional.
São 610 pessoas --0,5% da população do município de cerca de 115 mil pessoas.
No Brasil, há 78.513 haitianos registrados, ou 0,04% de uma população de cerca
de 207 milhões de pessoas.Nem a Prefeitura nem a Casa do Trabalhador de Três
Lagoas sabem informar o número de brasileiros do Norte ou Nordeste morando na
cidade ou procurando emprego por ali.
Fugindo da seca
Daudito da Silva, baiano de Ibicuí, município a cerca de 120 quilômetros de
Itabuna, era um deles. "Eu tinha um comércio, foi parando, parando e eu tive de
vir para cá", conta Daudito, que chegou à cidade por sugestão de um amigo
conterrâneo que já mora em Três Lagoas há três anos. "Ele me disse que aqui eu
tinha muita oportunidade".Asdrúbal Figueiró/UOLJosé Airton Sobral (camisa
xadrez) e Daudito da Silva (boné laranja) aguardam para fazer cadastro de
emprego em Três Lagoas (MS)Outro nordestino que resolveu se aventurar em Três
Lagoas em busca de emprego é José Airton Sobral, 51. Sergipano de Poço Redondo,
a 200 quilômetros de Aracaju, sertão adentro, Sobral está de volta à cidade,
onde já trabalhou por alguns meses em 2011. Ele diz que, com a seca, não há
trabalho em sua região. "Nós vivemos de bolsa, de R$ 400, R$ 500. É muito
pouco".Em Três Lagoas, ele espera trabalhar na construção civil. Ele diz que,
desta vez, se conseguir um emprego estável, vai ficar e trazer a mulher e os
três filhos, de seis meses, 9 e 10 anos de idade.
Fábricas ligadas a Votorantim e JBS ajudaram economia
O boom do emprego em Três Lagoas começou há dez anos, com o início da
instalação de duas fábricas de celulose: a Fibria, ligada ao grupo Votorantim,
e a Eldorado Brasil, cujo controlador majoritário é a J&F Investimentos, da
família Batista, a mesma da JBS. Sozinhas, elas são responsáveis por cerca de
5.500 empregos diretos.Em 2014 e 2015, porém, o mercado de emprego sofreu com a
paralisação das obras da megaindústria de fertilizantes da Petrobras, a UFN3.
Nesses dois anos, o saldo ficou negativo em 9.197 vagas. A recuperação do
emprego em 2016 se deve, sobretudo, a projetos de expansão da capacidade tanto
da Fibria como da Eldorado Brasil.As duas empresas estão construindo novas
linhas de produção, com investimentos da ordem de R$ 18 bilhões. A nova linha
de produção da Fibria deve ficar pronta no final do ano, e a da Eldorado, no
ano que vem. Os dois projetos devem criar mais de 40 mil empregos temporários
durante a fase de obras e outros 4.000 empregos diretos quando as novas
unidades estiverem operando.[enviado por Isis do Mar Marques]
http://desacato.info/policia-n o-centro-de-floripa-expulsando -os-haitianos/
[acessado em 10/01/17]
Polícia, no centro de Floripa, expulsando os haitianos
Por Afonso Bueno Junior.– Servir e ProtegerNo meu trajeto diário do trabalho
para o terminal, me deparei hoje com uma cena revoltante.
Enquanto atravessava a faixa de pedestres, avistei um homem sendo algemado
sobre o capô de uma viatura da PM-SC. Curioso que sou, me aproximei. Ao meu
lado, um homem negro, alto, de chinelos nos pés e com um celular na mão,
filmava tudo. O homem algemado insistia repetitivamente que alguém pegasse sua
mochila, enquanto os policiais o jogavam dentro do porta malas como se fosse um
saco de lixo. Alguém jogou a mochila logo em seguida. Fecharam o porta malas.
Um policial de óculos escuro se aproximou do homem que estava ao meu lado
filmando, o agarrou pelo braço e mandou que entrasse na viatura: “Quer filmar,
então vai junto pra testemunhar”.
O homem sem entender, simplesmente falou que não queria ir. O policial
insistente, chamou um de seus coleguinhas de trabalho para ajudar e começaram a
forçar o cara.
Enquanto isso, um outro rapaz negro se aproximou perguntando porque estavam
fazendo aquilo com o seu irmão. Tentei explicar, mas o barulho das pessoas ao
redor não permitiu que ele me ouvisse.
Revoltado fui até os policiais, que a essa hora já estavam algemando o cara. E
pedi para que então também me levassem, afinal, duas testemunhas é melhor que
uma. Logo após darem um tiro de borracha no rapaz algemado, deram a minha
resposta: Spray de pimenta na cara.
A primeira coisa que vi quando desembaçou minha visão foi uma policial
empurrando uma idosa, que só não se estatelou porque a multidão segurou.
Uma imigrante (acho que haitiana), surgiu bradando palavras em seu idioma. Num
golpe súbito desarmou a policial e foram ao chão numa luta violenta. Os
policiais começaram a espancar a mulher, como fizeram com os rapazes negros. O
povo se revoltou, e foi pra cima: Mais spray de pimenta.
Um forte barulho de vidro se estilhaçando. Olhei e vi a janela da viatura
quebrada, vi a sola do pé descalço daquele homem que estava filmando ao meu
lado e foi algemado injustamente. Ele gritava lá de dentro. Se eu estava puto,
imagina ele!
Enquanto isso, três marmanjos fardados e uma policial histérica lutavam contra
a imigrante. O povo revoltado tentava se aproximar: Spray de pimenta. E além do
spray, todos têm medo das balas de borracha.
Jogaram a imigrante no chão, com o rosto em cima dos cacos de vidro. Como se
não bastasse tê-la imobilizado, começaram a enchê-la de chutes e cotoveladas.
Pedras começaram a voar. Óbvio que corri, não queria levar uma pedrada. Uma
policial correu atrás de mim, me puxou pelo ombro, encostou a ponta da arma no
meu peito e começou a me acusar de ter jogado uma pedra nela. Uma senhora falou
pra ela que não fui eu. Olhei nos olhos dela e perguntei se ela pretendia
atirar em mim. Ela desviou o olhar, e com a pele enrubescida começou a gritar
“Vai emboraaaaaaa! Vai emboraaaaa!”. Continuei ali.
Avistei um policial que parecia ser o “líder” da vara.
Ele parecia estar fazendo o papel do “tira bonzinho”, acalmando as pessoas. Me
aproximei dele e contei tudo o que vi. Ele respondeu que receberam a chamada
por ter UM homem com uma faca no local. E que não sabia o porquê deu tanta
confusão. Tentei continuar a conversa, perguntei seu nome, ele não se
identificou, simplesmente me ignorou, como se eu não estivesse ali.
Sem ter o que fazer, fui pro terminal pegar o ônibus.
A conclusão deixo por conta de quem leu.
http://www.sul21.com.br/ jornal/morte-de-mais-um- migrante-vitima-de-violencia- ;
expoe-dificuldades-e-decepcao- com-brasil/
11/jan/2017, 8h33min
Morte de mais um migrante vítima de violência expõe dificuldades e ‘decepção’
com Brasil
Fernanda CanofreNa madrugada da última sexta-feira (6), os policiais militares
responsáveis pela segurança do Palácio Piratini acionaram a Brigada Militar
depois de ver um homem caído em frente à Assembleia Legislativa. Quando a
polícia chegou, encontrou a vítima já morta, com ferimentos de facadas, e sem
documentação. Só depois ele veio a ser reconhecido como o senegalês Basirou
Diop, de 32 anos.Basirou estava voltando do restaurante onde trabalhava como
garçom quando teria sofrido uma tentativa de assalto, que acabou em sua morte.
A hipótese de latrocínio é a linha de investigação que vem sendo adotada pela
Polícia Civil até o momento. Sem documentos, ele só foi identificado depois que
a Associação de Senegaleses de Porto Alegre foi contatada pela polícia.“Uma
pessoa gente boa, que não tinha problemas com ninguém”, assim o conterrâneo
Babacar Kebe, amigo e companheiro de casa de Basirou, o define. Os dois
chegaram juntos ao Brasil pelo Acre, em 2014, vivendo todo tipo de dificuldades
no caminho até o sul do Brasil. Em Porto Alegre, demoraram para encontrar
outros senegaleses e se adaptar à cidade.Natural de Dakar, do bairro de Pikine,
Basirou enviava o dinheiro que conseguia no Brasil para a mulher e os filhos
que deixou na capital do Senegal. “É muito dolorido. Quando me ligaram na
sexta-feira à noite para falar o que aconteceu, eu não acreditei”, conta
Babacar, ainda emocionado.Basirou se tornou mais um dos migrantes vítimas de
violência no Brasil. Embora a Polícia Civil não acredite que a morte esteja
vinculada a xenofobia e racismo. “Infelizmente é uma fatalidade acontecer com
uma pessoa estrangeira que vem pra cá buscar uma vida nova, mas não tem a ver
com essa questão”, afirmou a delegada Roberta Bertoldo, responsável pelo
caso.Porém, para o presidente da Associação dos Senegaleses de Porto Alegre,
Mor Ndiaye, não se pode confundir a crise de segurança pública enfrentada pelo
país com a violência contra imigrantes. “A violência que os imigrantes estão
sofrendo não tem nada a ver com a violência que o Brasil está passando. Essa
violência é xenofobia e racismo. Tem outras nacionalidades aqui, não só
senegaleses e haitianos, mas o sofrimento para imigrantes negros não é sentido
pelos outros. Isso é uma opressão dirigida diretamente a imigrantes negros.
Está bem claro”, afirma Mor.Nos dias que antecederam a morte de Basirou, Mor
acompanhou outros senegaleses que trabalham pelo Centro Histórico de Porto
Alegre para registrar boletins de ocorrência por ameaças de morte e agressões.
Na última segunda-feira (9), ele registrou mais um. Ao todo, foram três BOs em
apenas oito dias. As delegacias responsáveis pela região negaram ter recebido
qualquer registro até esta terça, mas explicam que entre o registro de uma
ocorrência e o recebimento deste na delegacia responsável pode demorar até 20
dias.Migrante senegalês durante festa de Magal Touba, em Porto Alegre, em 2013
| Foto: Bernardo Jardim Ribeiro/Sul21Segundo assassinato em uma semanaNo país
onde armas de fogo matam 2,6 vezes mais jovens negros do que brancos, segundo o
Mapa da Violência de 2016, e onde a cada 23 minutos um jovem negro é
assassinado, segundo a CPI do Senado sobre assassinato de jovens, é inegável
que os índices de homicídio no Brasil têm cor.No dia 30 de dezembro, outro
migrante, desta vez um haitiano, também morreu esfaqueado em Gravataí, na
região metropolitana de Porto Alegre, quando estava na própria casa. Apesar de
a polícia investigar uma rixa entre Jemps Jannier e outro homem, a principal
linha de investigação adotada também é de latrocínio.A morte de Jannier revelou
as dificuldades nos trâmites para conseguir enterrar imigrantes em seus
próprios países. “Nesse caso foi bem complicado, porque a família dele é muito
humilde, não teria condições de levar o corpo para o Haiti ou de fazer o
próprio sepultamento. Então, nós conseguimos com a prefeitura de Gravataí que
fosse prestada uma assistência funerária e autorização da família para que ele
fosse sepultado aqui, mas só conseguimos porque um amigo dele nos colocou em
contato”, conta a advogada Laura Xavier Da Costa Brewster, responsável pelo
caso.No caso de Basirou, os senegaleses de Porto Alegre se reuniram para juntar
dinheiro e enviá-lo de volta ao Senegal. Eles aguardam agora a liberação do
corpo.Clima de insegurança e impunidadeHá 9 anos no Brasil, Mor reconhece que
esse tem sido o período mais difícil para migrantes aqui. Segundo ele, os
senegaleses no Rio Grande do Sul, atualmente, não chegam a 5 mil. Mesmo assim,
junto aos haitianos, são eles as vítimas mais frequentes de agressões. “Medo
[eles não têm], mas veem que não vale mais a pena estar aqui. A maioria dos
migrantes passou por coisas piores, enfrentou a morte antes de chegar aqui. Mas
com certeza há muito decepção. A gente esperava que o Brasil fosse um país que
iria acolher os imigrantes”, diz ele.Somado à questão da hostilidade, há ainda
um sentimento de impunidade. Outros casos de senegaleses assassinados no Estado
nos últimos dois anos, ainda não tiveram conclusão, nem punição aos autores. A
Irmã Maria do Carmo Gonçalves, coordenadora do Centro de Atendimento ao
Migrante (CAM) de Caxias do Sul, cita um dos crimes, ocorrido no ano passado na
cidade, que teve o autor identificado por testemunhas e provas, e mesmo assim o
homem segue em liberdade.“Ficam de fato com aquela sensação de que, ‘ah, é
porque somos migrantes’. A gente sabe que a nossa justiça a muito custo se
consegue algo quando tem um núcleo familiar organizado que vai em cima, que
fica em cima de promotoria. Agora, no caso deles, às vezes não tem um familiar
que possa fazer isso. Acaba caindo numa vala comum do mal resolvido”, diz a
Irmã Maria do Carmo.Todo o dinheiro que Babacar consegue juntar hoje, no
trabalho de frentista, ele envia para a mãe, no Senegal. Depois de quase três
anos no Brasil, ele pensa em ir embora. Com amigos na Europa, nos Estados
Unidos e na Coreia, ele já começa a estudar onde pode ser seu próximo destino.
Depois da morte de Basirou, Porto Alegre ficou ainda mais difícil para ele.
“Todo dia que eu ando nas ruas ou nos ônibus, eu não fico tranquilo”, diz.
https://www.lapatilla.com/site /2017/01/02/venezolanos-hambri ;
entos-inundan-ciudades-brasile nas-amenazando-la-migracion-ma siva/
Venezolanos hambrientos inundan ciudades brasileñas, amenazando la migración
masiva
Ene 2, 2017 7:00 pm
Publicado en: Destacados, Internacionales Los venezolanos en Pacaraima, Brasil,
llevan arroz a través de la frontera a su país. Cerca de 10.000 venezolanos
están llegando a Brasil cada mes en busca de alimentos y medicinas, según las
autoridades. (Marina Lopes / Por el Washington Post) El diario estadounidense,
The Washington Post publicó un trabajo especial en el que aseguran que varios
venezolanos hambrientos se han trasladado hacia algunas ciudades brasileñas
amenazando de este manera la migración masiva.Con información de The Washington
Post / Marina Lopes y y Nick MiroffEn el texto, se explica que cerca de 10.000
venezolanos están llegando a Brasil cada mes en busca de alimentos y medicinas,
dicen las autoridades, acampando en las calles e inundando los servicios
gubernamentales en las ciudades fronterizas de Amazonas mal preparadas para
recibirlas.Lea el trabajo completo a continuación:Los venezolanos hambrientos
inundan las ciudades brasileñas, amenazando la migración masivaPor The
Washington Post / Marina Lopes y y Nick MiroffPacaraima, Brasil – Rosibel Díaz
solía llamar cariñosamente su hijo de 4 años de edad. Ella no podía soportar
cuando este empezó sentir hambre. Así que en noviembre, Díaz llenó las
pertenencias de su familia y abordó un autobús con el niño y su hija de 11
meses para escapar del hambriento interior de Venezuela. Ahora vive bajo una
lona azul en un callejón cubierto de basura de este pueblo fronterizo
brasileño, donde pide comida.“No volveré”, dijo la madre delgada, que perdió su
trabajo como auxiliar de enfermería en el hogar hace cuatro años. Ella se apoyó
contra un poste, alimentando con un pedazo de pan al bebé. “Estamos
sobreviviendo aquí”, dijo.La supervivencia para venezolanos como Díaz se está
convirtiendo en una cuestión de vuelo. Cerca de 10.000 venezolanos están
llegando a Brasil cada mes en busca de alimentos y medicinas, dicen las
autoridades, acampando en las calles e inundando los servicios gubernamentales
en las ciudades fronterizas de Amazonas mal preparadas para
recibirlas.Venezuela rica en petróleo ha sido un destino de inmigrantes durante
buena parte de su historia. Ahora es un lugar para huir. La escasez crónica de
alimentos, la violencia desenfrenada y el comportamiento errático ya menudo
paranoico del presidente Nicolás Maduro han convertido los pasos fronterizos y
las playas del país en válvulas de escape.Es un éxodo por tierra, mar y aire.
Los acomodados de Venezuela pueden dejar el país en los aviones, si aún no lo
han hecho. Frágiles embarcaciones transportan a pequeños grupos de inmigrantes
a Curacao, Bonaire y otras islas del Caribe a poca distancia de la costa norte
de Venezuela. Pero esos números son empequeñecidos por las decenas de miles que
vierten en Brasil y Colombia cada mes – ya sea para viajes de compras de
emergencia o estancias de larga duración.El colapso económico de Venezuela y el
caos político han dejado a sus vecinos temerosos de una crisis humanitaria a
gran escala que podría traer un número aún mayor de migrantes necesitados.Cada
mes parece traer un nuevo bajo. Maduro intentó prohibir la circulación del
billete de mayor denominación a mediados de diciembre, una medida que, según
dijo, se ejecutó para atacar a las potencias extranjeras que conspiran para
sabotear su gobierno socialista. En su lugar, el efectivo se secó, se congeló
el comercio minorista, y Maduro suspendió el movimiento lo que ocasionó que
estallaran disturbios y saqueos.Fue un recordatorio para toda la región que
Venezuela se está quemando en un corto circuito, y de Maduro con problemas de
liquidez. El gobierno necesitará un impulso importante en los precios mundiales
del petróleo para evitar el desastre.“Estamos trabajando con el entendimiento
de que las cosas empeorarán”, dijo en una entrevista Gustavo Marrone, el
funcionario de inmigración de más alto rango en el Ministerio de Justicia de
Brasil. “La cuestión de la inmigración sólo puede arreglarse cuando se trata el
problema en el origen, no en el destino”.Maduro cerró abruptamente la frontera
de Venezuela con Brasil y Colombia en varias ocasiones el año pasado, ordenando
que los cruces se reabrieran con tan poco aviso. Esto, también, parece estar
alimentando un sentimiento de urgencia entre los venezolanos que optan viviendo
en condiciones precarias en los países vecinos en lugar de sufrir el hambre y
la descomposición social de vuelta a casa.Los servicios del gobierno brasileño
se están hundiendo bajo el peso de la súbita afluencia de inmigrantes
venezolanos. Su llegada ha abrumado a Roraima, un estado pobre y escasamente
poblado del tamaño de Wyoming.Los venezolanos representan el 60 por ciento de
todas las visitas hospitalarias a lo largo de la frontera, según el Ministerio
de Salud en este estado norteño. Las infecciones por enfermedades de
transmisión sexual se disparan desde la llegada de tantas prostitutas
venezolanas. En diciembre, el gobernador de Roraima declaró el estado de
emergencia y apeló a la ayuda federal para hacer frente al enjambre de
fronterizos.Los venezolanos pueden ingresar a Brasil sin visa y permanecer por
90 días, pero incluso los venezolanos que no tienen pasaportes pueden faltar
puntos de control formales para ingresar ilegalmente al país. Pacaraima está
rodeada por una reserva indígena que se extiende a lo largo de la frontera, lo
que facilita su paso por Brasil.Casi de la noche a la mañana, pacíficas
ciudades fronterizas como Pacaraima se han transformado en centros de comercio
internacional, donde los supermercados improvisados venden alimentos,
medicinas, jabones y otros artículos difíciles de encontrar en Venezuela.Los
compradores venezolanos acuden a la calle principal de Pacaraima llevando
bolsas de plástico rellenas con sus bolívares que se deprecian rápidamente,
buscando los mejores precios en sacos de arroz de 50 libras que pueden
transportar a través de la frontera. Casi todos los negocios en la ciudad –
desde el salón de belleza a la agencia de turismo local – adorna su tienda con
grandes bolsas de arroz y azúcar.El comerciante Adriano Brito vende sacos de
comida junto a los neumáticos y gatos de automóviles en su tienda de repuestos
de automóviles. En seis meses, sus ventas han saltado de $ 3,000 a $ 25,000 al
día. “No tenía ni idea de que sería tan repentino”, dijo.Aunque algunos
brasileños dan la bienvenida al negocio, muchos están preocupados porque las
cosas están saliendo de control.“No hay seguridad ni saneamiento”, dijo Osvaldo
do Pará, de 55 años, dueño de un restaurante junto al callejón donde Díaz y
varias otras familias viven en un campamento de ocupantes ilegales. Las sábanas
hechas andrajos y la ropa interior estaban batiendo en un tendedero a pocos
metros de sus mesas de patio. “Voy a tener que sufrir las consecuencias del
descuido de otro país de su propio pueblo”, dijo.Aunque pueden ingresar
fácilmente a Brasil, los venezolanos no pueden trabajar legalmente a menos que
soliciten una visa de inmigración o de refugiado. Debido a que las visas son
difíciles de obtener, muchos venezolanos han realizado trabajos informales de
venta de alimentos, limpiar los parabrisas de los autos en los semáforos o
descargar camiones en la frontera. El trabajo no regulado ha aumentado las
tensiones con los lugareños, que dicen que son incapaces de competir con los
bajos salarios de los venezolanos.La crisis es similar en las ciudades de
Colombia a lo largo de la frontera con Venezuela.Las autoridades colombianas el
año pasado registraron 6 millones de visitas de venezolanos cruzar a su país,
muchos de ellos para la compra de alimentos y otros bienes que se han vuelto
escasos de vuelta a casa.No hay cheques de inmigración formales en los cruces
ocupados, por lo que los venezolanos pueden entrar libremente a Colombia como
turistas, y se desconoce cuántos no regresarán. Sin embargo, Christian Kruger,
el principal funcionario de inmigración de Colombia, dijo que muchos
venezolanos permanecen en el país para trabajar ilegalmente. Las autoridades
colombianas informaron el año pasado a 2.000 venezolanos que fueron capturados
trabajando sin autorización, dijo Kruger.Pero Kruger y otros funcionarios
dijeron que siguen comprometidos con una política de frontera abierta que
facilita el comercio y ofrece un salvavidas a las familias que no pueden
encontrar lo suficiente para comer en Venezuela.“No podemos dar la espalda al
pueblo venezolano en su momento de mayor necesidad”, dijo, añadiendo que sería
logísticamente imposible cerrar la frontera de 1.400 millas entre los países,
fuertemente boscosos y entrecruzados por el contrabando caminos.Sin embargo,
agregó Kruger, los funcionarios colombianos se están preparando para lo peor y
estarían listos para hacer frente a un colapso en Venezuela o a una migración
masiva. Las Naciones Unidas y las organizaciones internacionales de ayuda
también serían llamadas a ayudar.“Cada institución gubernamental en nuestro
país sabe lo que tiene que hacer”, dijo, incluyendo a las autoridades
militares, policiales y de salud. “Sabemos que no es algo que sólo afectaría a
nuestra región fronteriza. Sería todo el país.
http://g1.globo.com/rr/roraima /noticia/2016/12/centenas-de- ;
pessoas-cruzam-pe-fronteira- da-venezuela-com-roraima.html
19/12/2016 14h34 - Atualizado em 19/12/2016 14h53
Centenas de pessoas cruzam a pé fronteira da Venezuela com Roraima
Mulheres, crianças e idosos atravessam fronteira de forma clandestina.
Acesso entre Brasil e Venezuela está fechado por decreto até 2017.
Inaê Brandão e Emily CostaDo G1 RR Facebook Centenas de pessoas estão
cruzando clandestinamente a pé a fronteira da Venezuela com o Brasil. Nesta
segunda-feira (19), mulheres com bebês de colo, crianças e idosos atravessaram
a fronteira por terra que une os dois países. A Venezuela, país fronteiriço a
Roraima, fechou os pontos de acessos com o Brasil e a Colômbia por decreto
presidencial que visa enfraquecer as máfias que descaminham notas de bolívar, a
moeda venezuelana.
Pessoas atravessam fronteira a pé nesta segunda-feira (19) (Foto: Inaê
Brandão/G1) O vice-consulado do Brasil em Santa Elena de Uairén estima que
quase 100 brasileiros estão tentando sair do país pela fronteira com Roraima.
Uma comitiva do estado foi a Venezuela para resgatar cerca de 37 turistas que
estão retidos no país. A rota ilegal entre o Brasil e Venezuela é chamada de
'caminho verde', porque é por dentro da mata. Há até um pântano no meio do
caminho. A passagem liga Santa Elena de Uiarén a Pacaraima, cidade brasileira
na fronteira e a 250 KM da capital Boa Vista. A travessia clandestina entre os
dois países dura entre 10 e 20 minutos. Brasileiros e venezuelanos em busca de
comida e remédios fazem o trajeto tanto para sair do país quanto para voltar
levando mantimentos. A brasileira Lenir da Silva, de 51 anos, atravessou a
fronteira para levar os netos, de 10 e 5 anos para Boa Vista. As crianças devem
permanecer no Brasil até que a situação na Venezuela melhore. "Esta é a segunda
vez que cruzo a fronteira. A primeira travessia foi para comprar comida, pois
não há alimentos na Venezuela", conta Lenir que vive em Santa Elena de Uairén.
O comerciante venezuelano Ulisses Sanches, de 38 anos, também cruzou a
fronteira de forma clandestina para comprar mantimentos. Ele admite saber que o
ato é ilegal, mas diz que precisou se arriscar porque não há comida na
Venezuela.
O comerciante venezuelano Ulisses Sanches, de
38 anos, cruzou a fronteira de forma clandestina
para comprar mantimentos (Foto: Inaê Brandão/
G1) "Essa travessia não é legal, mas temos de fazê-la porque não há comida na
Venezuela", contou o comerciante que mora em Santa Elena de Uairén. Ele disse
que dentro da Venezuela o clima é de incerteza. "Ninguém sabe o que vai
acontecer. O futuro é incerto. Enquanto não abrirem a fronteira, vamos
continuar viajando por aqui", afirma. Há cerca de 10 dias, a brasileira Vilanir
de Souza Santos, de 32 anos, veio ao país natal para ter o filho na maternidade
de Boa Vista, já que na Venezuela hospitais sofrem com a falta de remédios. Ela
cruzou a fronteira pé com o filho, um bebê recém-nascido, para voltar para
casa, na manhã desta segunda. "Fui ter meu filho no Brasil, porque a situação
na Venezuela é péssima. Não dá nem para sair na rua, porque estão saqueando
tudo. Mesmo assim, tenho que voltar para minha casa em Santa Elena", relata.
Brasileiros e venezuelanos que atravessam a fronteira dizem que há pessoas
cobrando dinheiro para auxiliar nas travessias. Eles afirmam que homens do
exército também indicam que apesar da fronteira estar fechada, é possível
transitar entre os dois países pela rota ilegal.Itamaraty
Em nota divulgada no último sábado (17), o Itamaraty informou que a embaixada
brasileira na Venezuela atua junto ao governo do país para buscar uma solução
para os brasileiros que desejam retornar ao Brasil. Além disso, o Itamaraty
reforçou que os brasileiros que estão na Venezuela e que precisarem de
assistência devem procurar o vice-consulado do Brasil em Santa Elena de Uairén,
que fica na fronteira entre os dois países.Fronteira fechada
Na terça (13), o presidente venezuelano Nicolás Maduro decretou que as
fronteiras da Venezuela com o Brasil e com a Colômbia fossem fechadas. Na
quinta (15), o presidente prorrogou a decisão por mais 72h e no sábado anunciou
que a medida irá valer até o dia 2 de janeiro. Segundo o líder chavista, a
Venezuela está sendo vítima de um "ataque econômico" contra sua moeda. O
fechamento visa combater as "máfias" que entram no país para desestabilizar a
economia da Venezuela. Maduro também decidiu estender a vigência da nota de 100
bolívares, que, como anunciara o governo no domingo passado, deveria ser
retirada de circulação na última quinta. O fechamento das passagens
fronteiriças foi estabelecido, ainda de acordo com a visão de Maduro,
justamente para evitar que as notas de 100 que tinham sido tiradas do país por
grupos ilegais voltassem a circular.
Travessia pelo 'caminho verde' é a pé e dura entre 10 e 20 minutos (Foto: Inaê
Brandão/G1 RR)
-
Venezuelanos e brasileiros que moram na Venezuela também cruzam a fronteira de
forma ilegal para comprar comida e remédios (Foto: Inaê Brandão/G1 RR)
https://www.ft.com/content/f9e e01ca-ce49-11e6-864f-20dcb35ce de2
10/01/17
Brazil neo-Nazi claim challenges myth of nation’s racial harmony
by: Joe Leahy in São Paulo
Supporters of Jair Bolsonaro, congressman for the state of Rio de Janeiro ©
Reuters
When Brazilian police investigator Paulo César Jardim launched a series of
raids on the homes of alleged neo-Nazis in the southern state of Rio Grande do
Sul, he unveiled a bizarre plot.Sample the FT’s top stories for a weekYou
select the topic, we deliver the news.Select topicEnter email addressInvalid
emailSign up By signing up you confirm that you have read and agree to the
terms and conditions, cookie policy and privacy policy.The country’s simmering
neo-Nazi movement, with its secret world of swastikas, hate propaganda and
street violence, was being recruited by rightwing extremists in Ukraine to
fight against pro-Russian rebels in the European country’s civil war.Ukraine’s
Misanthropic Division, an extreme right group aligned with the Azov Battalion,
an ultranationalist paramilitary group aligned with Kiev, was behind the
recruitment drive, Mr Jardim, Brazil’s foremost neo-Nazi hunter, alleged.One
person was detained along with 47 9mm pistol shells in the December raids. He
was later released. Police were still investigating whether any Brazilians had
already joined the fighting in Ukraine, he said, declining to elaborate further
on the probe. A spokesman for the Azov Battalion — now incorporated into the
National Guard — said no Brazilians had fought for it.“We became aware that
someone had come from Europe . . . an Italian . . . had come to Brazil to
recruit people for Ukraine,” Mr Jardim told the FT. The revelation, if proven,
that Brazil’s underground ultranationalist movements are seeking combat
experience overseas is a worrying development in a phenomenon that has shocked
a country that considers itself a racial melting pot.The rise of neo-Nazis in
Brazil has challenged a popular myth that racism, at least the overt variety on
display in the US and other western countries, does not exist there. With more
than half the population claiming at least some African heritage, Brazilians
pride themselves on the relaxed relations between the country’s different
racial groups. But there has been a steady stream of attacks in recent years.
Just last year, neo-Nazis attacked a punk band that championed gay and equal
rights with knives and tomahawks.While the far-right is still regarded as the
fringe of politics in a country that freed itself from two decades of military
dictatorship only in the mid-1980s, ultra-conservative politicians and their
supporters are keen to fill a political vacuum that has developed after the
August impeachment of former president Dilma Rousseff, analysts say.Jair
Bolsonaro at a protest against former president Dilma Rousseff. Mr Bolsonaro
denies he is a neo-Nazi © ReutersJair Bolsonaro, a far-right congressman and
former Brazilian army captain, grabbed headlines last year for praising a known
torturer from the dictatorship era. Also last year, a group of
ultraconservatives invaded Congress and unveiled banners calling for the return
of military rule.Mr Bolsonaro has denied he is a neo-Nazi but critics accuse
him of sharing many of the movement’s views, such as racism and intolerance.“I
never imagined that [neo-Nazism] could be possible in Brazil because this is
the country of football, the country of carnival . . . we are a happy people,”
Mr Jardim said. The stronghold of neo-Nazism in Brazil is the country’s south
and south-east, from Rio de Janeiro and São Paulo to Rio Grande do Sul, the
regions that received the bulk of Brazil’s German, Italian and Polish
immigrants. While South America was also known for receiving Nazis fleeing from
the defeat of Hitler’s Germany in the second world war, the neo-Nazi movements
are unrelated to these individuals and mostly grew out of hate sites on the
internet, experts say. Brazil, with a population of 200m, has 150,000
“sympathisers” involved in neo-Nazi movements, according to a paper by
anthropologist Andriana Dias of Unicamp, a university. “The violence expressed
by these groups, whether in physical attacks on blacks, Jews or homosexuals, or
the dissemination of their hate literature . . . has in recent years demanded a
lot of work . . . in terms of investigation and convictions,” she wrote. One of
the landmark cases occurred in Porto Alegre in 2005 on the 60th anniversary of
the end of the Holocaust when a group of neo-Nazis armed with knives attacked
Jews commemorating the event, seriously injuring several of their victims. In
more recent cases, skinheads have targeted gays on Avenida Paulista, the main
thoroughfare in São Paulo. In 2011, three skinheads were convicted for trying
to kill four people, including a black person with a prosthetic limb, with
clubs and knives. Since the 2005 attack in Porto Alegre, police in Rio Grande
do Sul had adopted a more preventive approach, arresting and questioning
suspects before they could hatch their plots, Mr Jardim said. There had been up
to 50 indictments over the past 15 years, he added.This was the approach used
in the Ukraine investigation — called Operation Azov after the alleged
involvement of the eastern European paramilitary group.Mr Jardim said that when
he brought suspects in for questioning, as he did during Operation Azov, he
often tried to convince them that their creed was out of place in a country
whose heroes included World Cup footballers Ronaldinho, Ronaldo and Romário —
all of them black. But they rarely changed their minds.“These are not common
criminals or robbers, they have an ideology. They are people who believe in
ethnic cleansing, in racial purity,” he said.Additional reporting by Mark
Rachkevych in Ukraine
[mensagem organizada por Helion Póvoa Neto]
__._,_.___ Enviado por: "niem.migr" <NIEM.migr@xxxxxxxxx>
| Responder através da web | • | | • | através de email | • |
Adicionar um novo tópico | • | Mensagens neste tópico (43) |
[As opiniões veiculadas não expressam (necessariamente) a opinião dos
organizadores da lista do NIEM]
Para cancelar sua assinatura desse grupo, favor enviar um e-mail para:
niem_rj-unsubscribe@xxxxxxxxxxxxxxxxxx
To cancel your subscription to this group, please send an e-mail to:
niem_rj-unsubscribe@xxxxxxxxxxxxxxxxxx
para enviar mensagens / to send messages: niem_rj@xxxxxxxxxxxxxxxxxx Visite
seu Grupo
- Novos usuários 1
• Privacidade • Sair do grupo • Termos de uso
.
__,_._,___#yiv0952703551 #yiv0952703551 -- #yiv0952703551ygrp-mkp {border:1px
solid #d8d8d8;font-family:Arial;margin:10px 0;padding:0 10px;}#yiv0952703551
#yiv0952703551ygrp-mkp hr {border:1px solid #d8d8d8;}#yiv0952703551
#yiv0952703551ygrp-mkp #yiv0952703551hd
{color:#628c2a;font-size:85%;font-weight:700;line-height:122%;margin:10px
0;}#yiv0952703551 #yiv0952703551ygrp-mkp #yiv0952703551ads
{margin-bottom:10px;}#yiv0952703551 #yiv0952703551ygrp-mkp .yiv0952703551ad
{padding:0 0;}#yiv0952703551 #yiv0952703551ygrp-mkp .yiv0952703551ad p
{margin:0;}#yiv0952703551 #yiv0952703551ygrp-mkp .yiv0952703551ad a
{color:#0000ff;text-decoration:none;}#yiv0952703551 #yiv0952703551ygrp-sponsor
#yiv0952703551ygrp-lc {font-family:Arial;}#yiv0952703551
#yiv0952703551ygrp-sponsor #yiv0952703551ygrp-lc #yiv0952703551hd {margin:10px
0px;font-weight:700;font-size:78%;line-height:122%;}#yiv0952703551
#yiv0952703551ygrp-sponsor #yiv0952703551ygrp-lc .yiv0952703551ad
{margin-bottom:10px;padding:0 0;}#yiv0952703551 #yiv0952703551actions
{font-family:Verdana;font-size:11px;padding:10px 0;}#yiv0952703551
#yiv0952703551activity
{background-color:#e0ecee;float:left;font-family:Verdana;font-size:10px;padding:10px;}#yiv0952703551
#yiv0952703551activity span {font-weight:700;}#yiv0952703551
#yiv0952703551activity span:first-child
{text-transform:uppercase;}#yiv0952703551 #yiv0952703551activity span a
{color:#5085b6;text-decoration:none;}#yiv0952703551 #yiv0952703551activity span
span {color:#ff7900;}#yiv0952703551 #yiv0952703551activity span
.yiv0952703551underline {text-decoration:underline;}#yiv0952703551
.yiv0952703551attach
{clear:both;display:table;font-family:Arial;font-size:12px;padding:10px
0;width:400px;}#yiv0952703551 .yiv0952703551attach div a
{text-decoration:none;}#yiv0952703551 .yiv0952703551attach img
{border:none;padding-right:5px;}#yiv0952703551 .yiv0952703551attach label
{display:block;margin-bottom:5px;}#yiv0952703551 .yiv0952703551attach label a
{text-decoration:none;}#yiv0952703551 blockquote {margin:0 0 0
4px;}#yiv0952703551 .yiv0952703551bold
{font-family:Arial;font-size:13px;font-weight:700;}#yiv0952703551
.yiv0952703551bold a {text-decoration:none;}#yiv0952703551 dd.yiv0952703551last
p a {font-family:Verdana;font-weight:700;}#yiv0952703551 dd.yiv0952703551last p
span {margin-right:10px;font-family:Verdana;font-weight:700;}#yiv0952703551
dd.yiv0952703551last p span.yiv0952703551yshortcuts
{margin-right:0;}#yiv0952703551 div.yiv0952703551attach-table div div a
{text-decoration:none;}#yiv0952703551 div.yiv0952703551attach-table
{width:400px;}#yiv0952703551 div.yiv0952703551file-title a, #yiv0952703551
div.yiv0952703551file-title a:active, #yiv0952703551
div.yiv0952703551file-title a:hover, #yiv0952703551 div.yiv0952703551file-title
a:visited {text-decoration:none;}#yiv0952703551 div.yiv0952703551photo-title a,
#yiv0952703551 div.yiv0952703551photo-title a:active, #yiv0952703551
div.yiv0952703551photo-title a:hover, #yiv0952703551
div.yiv0952703551photo-title a:visited {text-decoration:none;}#yiv0952703551
div#yiv0952703551ygrp-mlmsg #yiv0952703551ygrp-msg p a
span.yiv0952703551yshortcuts
{font-family:Verdana;font-size:10px;font-weight:normal;}#yiv0952703551
.yiv0952703551green {color:#628c2a;}#yiv0952703551 .yiv0952703551MsoNormal
{margin:0 0 0 0;}#yiv0952703551 o {font-size:0;}#yiv0952703551
#yiv0952703551photos div {float:left;width:72px;}#yiv0952703551
#yiv0952703551photos div div {border:1px solid
#666666;height:62px;overflow:hidden;width:62px;}#yiv0952703551
#yiv0952703551photos div label
{color:#666666;font-size:10px;overflow:hidden;text-align:center;white-space:nowrap;width:64px;}#yiv0952703551
#yiv0952703551reco-category {font-size:77%;}#yiv0952703551
#yiv0952703551reco-desc {font-size:77%;}#yiv0952703551 .yiv0952703551replbq
{margin:4px;}#yiv0952703551 #yiv0952703551ygrp-actbar div a:first-child
{margin-right:2px;padding-right:5px;}#yiv0952703551 #yiv0952703551ygrp-mlmsg
{font-size:13px;font-family:Arial, helvetica, clean, sans-serif;}#yiv0952703551
#yiv0952703551ygrp-mlmsg table {font-size:inherit;font:100%;}#yiv0952703551
#yiv0952703551ygrp-mlmsg select, #yiv0952703551 input, #yiv0952703551 textarea
{font:99% Arial, Helvetica, clean, sans-serif;}#yiv0952703551
#yiv0952703551ygrp-mlmsg pre, #yiv0952703551 code {font:115%
monospace;}#yiv0952703551 #yiv0952703551ygrp-mlmsg *
{line-height:1.22em;}#yiv0952703551 #yiv0952703551ygrp-mlmsg #yiv0952703551logo
{padding-bottom:10px;}#yiv0952703551 #yiv0952703551ygrp-msg p a
{font-family:Verdana;}#yiv0952703551 #yiv0952703551ygrp-msg
p#yiv0952703551attach-count span {color:#1E66AE;font-weight:700;}#yiv0952703551
#yiv0952703551ygrp-reco #yiv0952703551reco-head
{color:#ff7900;font-weight:700;}#yiv0952703551 #yiv0952703551ygrp-reco
{margin-bottom:20px;padding:0px;}#yiv0952703551 #yiv0952703551ygrp-sponsor
#yiv0952703551ov li a {font-size:130%;text-decoration:none;}#yiv0952703551
#yiv0952703551ygrp-sponsor #yiv0952703551ov li
{font-size:77%;list-style-type:square;padding:6px 0;}#yiv0952703551
#yiv0952703551ygrp-sponsor #yiv0952703551ov ul {margin:0;padding:0 0 0
8px;}#yiv0952703551 #yiv0952703551ygrp-text
{font-family:Georgia;}#yiv0952703551 #yiv0952703551ygrp-text p {margin:0 0 1em
0;}#yiv0952703551 #yiv0952703551ygrp-text tt {font-size:120%;}#yiv0952703551
#yiv0952703551ygrp-vital ul li:last-child {border-right:none
!important;}#yiv0952703551