[MocadaMaison] Re: Can Vivek Ramaswamy Put Wokeism Out of Business? - The Wall Street Journal.

  • From: Mario Faria <fariamario@xxxxxxxxx>
  • To: mocada@xxxxxxxxxxxxx
  • Date: Tue, 29 Jun 2021 07:46:47 -0400

Por favor, envie o pdf
Obrigado 

On Jun 29, 2021, at 2:55 AM, Carlos Brefe <carlos.brefe@xxxxxxxxx> wrote:


Voltando ao assunto ESG, por coincidencia, no Japan Times de hoje tem um 
artigo sobre Eiji Hirano, que era o head to Japan’s Government Pension 
Investment Fund, que é o maior fundo de pensões do mundo e um dos maiores 
investidores em ESG,  explicando  que é necessário reavaliar os investimentos 
em ESG:

Se não conseguirem abrir o link, eu posso salvar em PDF:

Eiji Hirano, who was chairman of the board of governors of Japan’s Government 
Pension Investment Fund from 2017 until earlier this year, presided over a 
tumultuous period for the fund as it became a world leader in ESG 
investments. The fund now needs to reassess its approach to ESG, he said.

https://www.japantimes.co.jp/news/2021/06/29/business/economy-business/japan-fund-esg-warning/


Carlos Brefe  | about.brefe.com


On Tue, Jun 29, 2021 at 12:39 PM Carlos Brefe <carlos.brefe@xxxxxxxxx> wrote:
Anitta!?
Carlos Brefe  | about.brefe.com


On Tue, Jun 29, 2021 at 12:31 PM Henrique Postal <ahpostal@xxxxxxxxx> wrote:
De onda voces tiraram Anita na historia do wall street journal? 

Aí vão as 2 Anitas que eu conheço :

Bula do Annita
https://consultaremedios.com.br/annita/bula.amp

Vai Malandra
https://youtu.be/kDhptBT_-VI


Henrique Postal | ahpostal@xxxxxxxxx 

On Mon, Jun 28, 2021, 23:33 Carlos Brefe <carlos.brefe@xxxxxxxxx> wrote:
Eu não conhecia a Anita, ma quando saiu a notícia, o nosso amigo Pagani 
esclareceu bem (vou quotar as palavras dele), que ela não foi colocada por 
ser uma Funkeira não, ela sabe o que faz:


Pagani:  "A Anitta (ou Larissa de Macedo Machado) é formada em 
Administração (tecnóloga) e foi estagiária da Vale (processo seletivo 
rigoroso) até resolver se dedicar à carreira. Carreira da qual ela foi a 
responsável pelo planejamento e estruturação. Hoje ela tem equipe, mas 
ainda é a gestora. Ela planejou toda a carreira até agora, já tem mapeado 
todos os próximos passos e segue à risca. Ela é hoje a artista brasileira 
pop com maior penetração no mercado internacional.
Ela é Head de Inovação da marca Skol Beats e atua diretamente na 
estratégia de marketing da marca que, como vocês sabem, funciona para o 
público alvo.
Um show dela custa por volta de R$ 500 mil e a estimativa de arrecadação 
dela com publicidade em 2019 foi de R$ 80 milhões.
Óbvio que ela faz tudo isso dentro do segmento dela, que não 
necessariamente agrada a todos. Um dos exemplos é a música que ela vai 
colocar na trilha de Velozes e Furiosos 9. Embora não seja o estilo de 
música que eu ouço, assim como eu também não assisti nenhum dos oito 
Velozes e Furiosos, com certeza a música será um enorme sucesso no Brasil 
e no exterior e vai aumentar ainda mais a penetração dela no mercado 
internacional.
Ela fez uma palestra em Harvard em 2018 durante a Brazil Conference 
(co-produção Harvard / MIT) que virou um hit. Foi aplaudida de pé pela 
audiência. É só procurar no Youtube, assim como várias outras entrevistas 
interessantes dela.
Ou seja, você tem todo o direito de não gostar do estilo de música dela ou 
até mesmo do estilo de vida dela (ou da personagem dela), mas questionar a 
competência dela é puro preconceito."

Carlos Brefe  | about.brefe.com


On Tue, Jun 29, 2021 at 3:08 AM Andreia Marques 
<andreiamarquesp@xxxxxxxxx> wrote:
Esse caso da Anitta rendeu mesmo a semana passada.  
Achei bizzarro o "estranhamento" de setores mais conservadores que 
criticavam o acontecimento porque "ela não entende nada de conselho". 
Oras, dias atras saiu uma outra materia no Valor Economico já apontando 
que os conselhos estavam buscando conselheiros mais novos para se 
adaptarem/incorporarem  novas tecnologias, o pensar das novas gerações 
etc... Não houve contestação ou reação...

Mas porque na Anitta?? Preconceito contra a joven inexperiente? ou contra 
a funkeira? ou contra a mulher?
De qq forma, os rótulos preconceituosos sãoa assim: limitam!  Esses 
boçais não enxergaram que essa garota inexperiente tem muito mais 
seguidores do que o numero de clientes do NUbank. Que ela é a propria 
gestora da carreira, entende sim de estratégia , principalmente a digital 
-alvo do banco. O que o conselho quer é visão de stakeholders, insights, 
e não  apenas marketing (se bem que é claro esse tambem foi um 
componente). 

Enfim, quem não rever seus conceitos a luz de ventos mais progressistas 
vai ficar por ai...

Beijos

Em seg., 28 de jun. de 2021 às 13:32, Fernando Goncalves 
<ferluiz@xxxxxxxxx> escreveu:
O assunto é bem complexo e excelente para ser debatido numa mesa de bar. 

Acho que o resumo do resumo é que por conta das mídias sociais, assuntos 
que antes tinham um caráter privado e uma evolução lenta, passaram a ser 
públicos e mudam numa velocidade astronômica. E nem todo mundo consegue 
acompanhar essa mudança. 

Pega o artigo sobre o Vivek (o cara é claramente um conservador, aliás, 
até hoje só conheci um Indiano progressista e liberal) e o cara fica 
totalmente perdido numa época onde o debate corporativo inclui 
orientação sexual e política junto com Vendas e ROI. Aí o cara pira: 
"moral vacuum” created by the ebbing from public life of faith, 
patriotism and “the identity we derived from hard work.”
 
Eu nem vou entrar no mérito se essa mudança é boa ou é ruim, mas ela é 
um fato... 2 exemplos bizarros neste mês aqui no Brasil: 

- Anitta entrou para o conselho de administração do NU Bank. Obviamente 
não foi pela experiência administrativa dela, certo ? Você consegue 
imaginar algo em comum entre ela e o Daniel Goldberg, ex-presidente do 
Morgan Stanley no Brasil, outro membro do conselho ? O mercado em geral 
adorou. Falou em diversidade, em atingir novos clientes, etc... 

- Um negro foi morto por seguranças de uma empresa terceirizada do 
Carrefour que usaram de excesso de força ao retirá-lo do supermercado. 
Há 30 anos atrás, o Carrefour ia brigar com a terceirizada, ia brigar na 
justiça por 20 anos para reduzir a indenização a ser paga à família, 
etc. Pois bem, o Carrefour assinou um TAC, pagou 1 mi para a família, 
treinou todos os funcionários em diversidade e pagou 115 mi para 
entidades Afro ! O mercado e o conselho aplaudiram de pé e o assunto se 
encerrou em 6 meses. 

Esse é o novo mundo. Quem não se adaptar morre... simples assim. 










On Sat, Jun 26, 2021 at 9:49 AM Mario Faria <fariamario@xxxxxxxxx> 
wrote:
Vou ler pois achei muito consistente no que acredito 

Esta porra de Sustentabilidade e ESG é conversa para boi dormir 

Quem acha que artistas semin analfabetos e uma adolescente nervosinha 
sao lideres a serem seguidos, tem problema de identidade 



I thought you would be interested in the following story from The Wall 
Street Journal.

Can Vivek Ramaswamy Put Wokeism Out of Business?

Download the Wall Street Journal app here: WSJ.



-- 
Andreia Marques

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