[Nefelibatas] RES: [Nefelibatas] RES: [Nefelibatas] RES: [Nefelibatas] RES: [Nefelibatas] Dia da Resistência (ou: Ode à imbecilidade)

  • From: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx
  • To: Camaradas (Correio eletrônico) <analistas2002@xxxxxxxxxxxxx>
  • Date: Thu, 14 Oct 2004 12:21:15 -0300

|V Grupo de Analistas Prepotentes da CD ? Nefelibatas |V
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ish, aí é pior ainda... rs
 
onde vc mora, santiago??
 

-----Mensagem original-----
De: analistas2002-bounce@xxxxxxxxxxxxx
[mailto:analistas2002-bounce@xxxxxxxxxxxxx]Em nome de
analistas2002@xxxxxxxxxxxxx
Enviada em: quinta-feira, 14 de outubro de 2004 12:17
Para: 'camaradas'
Assunto: [Nefelibatas] RES: [Nefelibatas] RES: [Nefelibatas] RES:
[Nefelibatas] Dia da Resistência (ou: Ode à imbecilidade)


|V Grupo de Analistas Prepotentes da CD - Nefelibatas |V
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Você paga e tem iluminação pública. E eu, que pago e não tenho? 
santiago 

-----Mensagem original----- 
De: analistas2002-bounce@xxxxxxxxxxxxx 
[ mailto:analistas2002-bounce@xxxxxxxxxxxxx
<mailto:analistas2002-bounce@xxxxxxxxxxxxx> ]Em nome de 
analistas2002@xxxxxxxxxxxxx 
Enviada em: quinta-feira, 14 de outubro de 2004 10:21 
Para: Camaradas (Correio eletrônico) 
Assunto: [Nefelibatas] RES: [Nefelibatas] RES: [Nefelibatas] Dia da 
Resistência (ou: Ode à imbecilidade) 


|V Grupo de Analistas Prepotentes da CD - Nefelibatas |V 
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Meu querido, eu sou descendente direta de portugueses (toda minha família 
paterna) e indireta de italianos, índios, negros (materna) e nem por isso 
concordo com a imposição de nada. E daí que o Chávez é mestiço? Ele tem que 
corcordar com as burradas dos antepassados? Eu não disse que os sistemas 
citados já existiam à época, eu disse que nós fazemos isso hoje, querendo 
impor, como você pode notar com o verbo usado no presente. KKKKKKKKKKK E 
você acha que hoje não continua a lei do mais forte??? Travestida da pior 
maneira possível? Fingindo que é a maneira mais, digamos, democrática? Eu 
também não afirmei que eles viviam de maneira pacata, de onde você tirou 
isso? Eu disse que a relação deles era muito mais saudável, pois eles 
poderiam ter vivido no planeta por muito mais tempo que nós industrialistas 
vamos viver nessa pressa babaca de nossa vida, busca desesperada consumista.

É uma pena o que os estrangeiros fizeram com nossos indígenas, que tanto 
tinham a ensinar ao homem branco, um caminho de mais atenção à natureza, 
independente das características de comportamento de cada etnia. Eu, cheia 
de descendentes europeus, não vejo nada além de digno e legítimo a 
resistência dos povos invadidos. E olha que tenho que viver no meio de tanta

coisa que detesto e ainda pagar por isso, como, por exemplo, ter que pagar 
taxa de iluminação pública para ficar tudo bastante iluminado e sem ver o 
céu à noite; ter que cortar a vegetação dos meus lotes (em APA!!!) sob pena 
de multa etc, e isso é o must da urbanização, hein? 

-----Mensagem original----- 
De: analistas2002-bounce@xxxxxxxxxxxxx 
[ mailto:analistas2002-bounce@xxxxxxxxxxxxx
<mailto:analistas2002-bounce@xxxxxxxxxxxxx> ]Em nome de 
analistas2002@xxxxxxxxxxxxx 
Enviada em: quarta-feira, 13 de outubro de 2004 16:03 
Para: 'analistas2002@xxxxxxxxxxxxx' 
Assunto: [Nefelibatas] RES: [Nefelibatas] Dia da Resistência (ou: Ode à 
imbecilidade) 

====================================================================|V Grupo

de Analistas Prepotentes da CD - Nefelibatas |V 
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Entenda, Isabele: o presidente Chávez é miscigenado, embora ressalte apenas 
sua linha indígena (do mesmo modo que FHC, para ganhar mais uns votinhos, 
dizia que tinha um pé na África). 

Chávez é fruto da união de descendentes de espanhóis com descendentes de 
índios. Ele dizer "fora espanhóis" seria o mesmo que dizer "fora vovô", 
"fora tataravô", "fora toda minha ascendência", "fora eu mesmo"! 

Outro ponto: o sistema ocidental e a democracia simplesmente não existiam 
como tal, à época dos descobrimentos. Tampouco Carta de Direitos Humanos. Os

povos viviam segundo a lei do mais forte, em maior ou menor grau. Assim 
viviam espanhóis, portugueses, ingleses, franceses, holandeses e boa parte 
dos povos nativos do continente americano. Esses últimos não viviam 
pacatamente como você afirma. Era freqüente a escravidão de uns por outros, 
como no caso dos maias, que penavam quando os aztecas resolviam dar as 
caras. Sem falar nas tribos antropófagas ou as que sacrificavam crianças dos

guerreiros vencidos. Se você acha normal, tem todo o direito. Como também 
tenho direito de achar que o julgamento do europeu do século XV ***com a 
cabeça de hoje*** se trata de uma "falta de respeito generalizada pelas 
culturas alheias". 

[ ]s, 
Roberto Jardim. 

-----Mensagem original----- 
De: Isabele Machado de Carvalho 
Enviada em: quarta-feira, 13 de outubro de 2004 15:13 
Para: Roberto Jardim Cavalcante 
Assunto: RES: [Nefelibatas] RES: [Nefelibatas] Dia da Resistência (ou: Ode à

imbecilidade) 


Ué, Roberto, então você acha que a resistência não devia ser enaltecida? Que

os povos deveriam ter aberto as pernas para um bando de exploradores? Que os

povos todos devem seguir o sistema ocidental, a democracia etc? 

A questão não é a miscigenação. A questão é a falta de respeito generalizada

pelas culturas alheias e a imposição de sistemas. 

A pena é que as pessoas querem comparar as culturas, os sistemas... E lá 
índio queria saber dessas nossas besteiras de país, bandeira? A relação 
deles era muito mais saudável. 

-----Mensagem original----- 
De: analistas2002-bounce@xxxxxxxxxxxxx 
Enviada em: quarta-feira, 13 de outubro de 2004 15:02 
Para: 'analistas2002@xxxxxxxxxxxxx' 
Assunto: [Nefelibatas] RES: [Nefelibatas] Dia da Resistência (ou: Ode à 
imbecilidade) 

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Grupo de Analistas Prepotentes da CD - Nefelibatas 
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Isabele, já havia mandado para a lista este artigo do João Ubaldo. Reenvio-o

para aclarar por que acho tão pueril a criação do tal "Dia da Resistência", 
especialmente por ser obra de um presidente de uma nação miscigenada. Deixo 
a seu encargo as devidas analogias. 

[ ]s, 
Roberto Jardim. 

=========================== 
O BESTEIROL DOS 500 ANOS 

João Ubaldo Ribeiro 

Levando-se em conta nossa pitoresca realidade contemporânea, até que a 
quantidade de besteiras dita e escrita sobre o controvertido aniversário do 
Brasil não dá para surpreender. O que chateia um pouquinho é que diversas 
dessas besteiras continuarão a perseguir-nos pela vida afora, algumas talvez

trazendo conseqüências indesejadas. A principal delas, naturalmente, é a de 
que o Brasil começou em 1500, quando nem mesmo no nome isso aconteceu, posto

que éramos uma ilha quando os portugueses primeiro viram as terras daqui e, 
durante muito tempo, o Brasil que duvidosamente existia não tinha nada a ver

com o Brasil de hoje. 

A impressão que se tem é que, do povo às autoridades e mesmo aos entendidos,

acha-se que o Brasil já estava no mapa, com as fronteiras e características 
atuais, no momento em que Cabral chegou. Teria tido até um nome nativo, já 
proposto, pelos mais exaltados, para substituir "Brasil": Pindorama, 
designação supostamente dada pelos índios ao nosso país. Não sou 
historiador, mas também não sou tão burro assim para acreditar que os índios

tinham qualquer noção geopolítica, ou alguma idéia de que pertenciam a um 
"país" chamado Pindorama. Não havia qualquer país, é claro, nem sequer a 
palavra Pindorama devia fazer sentido para os ocupantes que os portugueses 
encontraram aqui, se é que ela era usada mesmo. No máximo, significaria o 
único mundo conhecido deles. Parece assim que os nossos índios administravam

impérios e cidades como os dos maias, astecas ou incas, quando na verdade, 
que perdura até hoje, viviam neoliticamente e a maioria esgotava os numerais

em três - era o máximo que conseguiam contar e o resto se designava como 
"muito". 

Como corolário disso, vem a tese de que fomos invadidos. Com perdão da 
formulação pouco ortodoxa da pergunta, quem fomos invadidos? Todos nós, 
salvante os mais ou menos 400 mil índios que sobraram por aí, somos 
descendentes dos invasores, inclusive os negros, que não vieram por livre e 
espontânea vontade, mas também não viviam aqui na época de Cabral e hoje 
constituem parte indissolúvel de nossa, digamos assim, identidade. Imagino 
que haja quem pense que, diante de uma delegação portuguesa, algum diplomata

ou general índio tenha argumentado que se tratava da ocupação ilegal de um 
Estado soberano do Oiapoque ao Chuí e que aquilo não estava certo, cabendo 
talvez a intervenção das Nações Unidas. 

Se a História tivesse tomado rumos um pouquinho diferentes, nossa área hoje 
podia estar subdividida em vários países diferentes, uns falando português, 
outros espanhol, outros holandês, outros francês. Do Tratado de Tordesilhas 
às capitanias hereditárias, aos movimentos separatistas e à ação do Barão do

Rio Branco, muita coisa se passou para que nos tenhamos tornado o Brasil que

somos hoje. Ninguém chegou aqui e descobriu o Brasil já pronto e acabado (se

é que podemos falar assim mesmo agora), isto é uma perfeita maluquice. O 
Brasil, é mais do que óbvio, se construiu lentamente e às vezes aos trancos 
e barrancos. 

Compreende-se que nativos de países como o Peru, o México e outros, 
notadamente na América Central, se sintam invadidos. Até hoje são numerosos 
e discriminados, muitos nem falam espanhol e, quando aportaram os 
conquistadores, tinham cidades maiores do que as européias. Mas nós? Quem, 
com a notável exceção do amigo pataxó e da jovem senhora xavante que ora me 
lêem, foi aqui invadido? Vamos supor, já jogando no terreno da absoluta 
impossibilidade, que o chamado mundo civilizado ignorasse a existência 
destas terras até hoje. Teríamos aqui, não o Brasil, mas uns quatro milhões 
de nativos de beiço furado e pintados de urucu e jenipapo (nada contra, até 
porque furamos as orelhas, nos tatuamos e usamos batom, é uma questão de 
estilo), que não falavam as línguas uns dos outros, matavam-se entre si com 
alguma regularidade e cuja tecnologia não era propriamente da era 
informática. Brasil mesmo, nenhum. 

Mas está ficando politicamente correto, suspeito eu que por motivos 
incorretíssimos, abraçar a tese da invasão do Brasil. "Nós fomos invadidos, 
fomos invadidos!", grita em português brasileiro, a única língua que sabe, 
um manifestante mulato, em Porto Seguro. Será possível que não se perceba a 
vastidão dessa sandice? Daqui a pouco - e aí é que mora o perigo - entra na 
moda de vez e os resquícios das nações indígenas que ainda subsistem deverão

aspirar à soberania sobre os territórios que ocupam. Como na Europa 
Oriental, cada etnia quererá ter seu estado e sua autonomia, com bandeira, 
hino, moeda (dólar, para facilitar) e passaporte. Que beleza, formar-se-á 
por exemplo, depois de um plebiscito entre os índios, o Estado Ianomâmi, 
completamente independente e ocupando área bem maior do que muitos outros 
países do mundo juntos, reconhecido pelas organizações internacionais e 
protegido pelo grande paladino da liberdade dos povos, os Estados Unidos, 
que mandariam missionários e ajuda econômica e tecnológica e, desta forma, 
investiriam desinteressadamente numa área tão pobre em recursos econômicos e

que tão pouca cobiça desperta, como a Amazônia. E, se protestássemos, a Otan

bombardearia o Viaduto do Chá, a Ponte Rio-Niterói e o Elevador Lacerda, 
como advertência. 

Cometeram-se e cometem-se crimes inomináveis contra os índios, que devem ter

seus direitos assegurados. Também se cometeram e cometem crimes contra 
grande parte dos brasileiros não-índios, outra vergonha que precisa ser 
abolida. Mas isso não tem nada a ver com a tal invasão, assim como a outra 
série de besteiras intensamente veiculada, segundo a qual, se não 
houvéssemos sido colonizados pelos portugueses, estaríamos em melhor 
situação, assim como estão em melhor situação a antiga Guiana Inglesa, o 
Suriname, a Indonésia, a Nigéria, a Somália, o Sudão e um rosário 
interminável de ex-colônias européias, quando na verdade se trata de um caso

claro de o buraco achar-se bem mais embaixo. Como é que se diz "babaquice" 
em tupi-guarani? 


-----Mensagem original----- 
De: analistas2002-bounce@xxxxxxxxxxxxx 
Enviada em: quarta-feira, 13 de outubro de 2004 13:23 
Para: Camaradas (Correio eletrônico) 
Assunto: [Nefelibatas] RES: [Nefelibatas] Dia da Resistência (ou: Ode à 
imbecilidade) 


Palhaçada, demência e imbecilidade é o que fazemos até hoje com os povos 
aborígenes pelo mundo, sem respeitar suas culturas, achando que temos o 
direito de sair detonando tudo e, o pior, que somos melhores! 

Gostei da criação do DIA DA RESISTÊNCIA. 



-----Mensagem original----- 
De: analistas2002-bounce@xxxxxxxxxxxxx 
[ mailto:analistas2002-bounce@xxxxxxxxxxxxx
<mailto:analistas2002-bounce@xxxxxxxxxxxxx> ]Em nome de 
analistas2002@xxxxxxxxxxxxx 
Enviada em: quarta-feira, 13 de outubro de 2004 11:15 
Para: 'analistas2002@xxxxxxxxxxxxx' 
Assunto: [Nefelibatas] Dia da Resistência (ou: Ode à imbecilidade) 


========================================================================== 
|\/ Grupo de Analistas Prepotentes da CD - Nefelibatas |\/ 
==========================================================================. 
. 
. 
Palhaçada ou demência? 

[ ]s, 
Roberto Jardim. 

=================================== 
Venezuelanos derrubam Colombo no Dia do Descobrimento 

BBC 

Uma estátua centenária do "descobridor" da América, Cristóvão Colombo, foi 
derrubada por uma multidão, nesta terça-feira, no centro de Caracas, na 
Venezuela. 

Os manifestantes que derrubaram a estátua participavam da "anti-celebração" 
do Descobrimento da América, comemorado na terça-feira. A data foi criada em

2002 pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez, e é chamada de Dia da 
Resistência. Chávez institiuiu o feriado como uma comemoração da resistência

dos povos indígenas do continente americano. 

http://ultimosegundo.ig.com.br/materias/bbc/1769001-1769500/1769035/1769035_
<http://ultimosegundo.ig.com.br/materias/bbc/1769001-1769500/1769035/1769035
_>  
1.xml 
"Perdoe sempre a seus inimigos; não há maneira melhor para irritá-los." 
Oscar Wilde 
========================================================================== 
         ---------------------------------------------------------- 
         Grupo de Analistas Legislativos da Câmara dos Deputados 
         - Atribuição Técnica Legislativa - 
         empossados a partir de 17/01/02. 

         E-mail: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx 

         Site: //www.freelists.org/list/analistas2002
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******* N E F E L I B A T A ******* 

Datação 
1899 cf. CF1 

Acepções 

     => adjetivo e substantivo de dois gêneros 

1    que ou quem vive nas nuvens 
2    Derivação: sentido figurado. Uso: pejorativo. 
     que ou o que não obedece às regras literárias (diz-se de escritor) 
3    Derivação: sentido figurado, por extensão de sentido. Uso: pejorativo. 
     que ou quem é muito idealista, vive fugindo da realidade 


Etimologia 
nefel(i/o)- + -bata; f.hist. 1899 nephelibata 

Sinônimos 
nefelíbata; ver sinonímia de empolado e pensativo         

=========================================================================== 
"Perdoe sempre a seus inimigos; não há maneira melhor para irritá-los."
Oscar Wilde 
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         empossados a partir de 17/01/02. 

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<//www.freelists.org/list/analistas2002>  
         ---------------------------------------------------------- 


******* N E F E L I B A T A ******* 

Datação 
1899 cf. CF1 

Acepções 

     => adjetivo e substantivo de dois gêneros 

1    que ou quem vive nas nuvens 
2    Derivação: sentido figurado. Uso: pejorativo. 
     que ou o que não obedece às regras literárias (diz-se de escritor) 
3    Derivação: sentido figurado, por extensão de sentido. Uso: pejorativo. 
     que ou quem é muito idealista, vive fugindo da realidade 


Etimologia 
nefel(i/o)- + -bata; f.hist. 1899 nephelibata 

Sinônimos 
nefelíbata; ver sinonímia de empolado e pensativo         

=========================================================================== 

"Perdoe sempre a seus inimigos; não há maneira melhor para irritá-los."
Oscar Wilde
==========================================================================
---------------------------------------------------------- Grupo de
Analistas Legislativos da Câmara dos Deputados - Atribuição Técnica
Legislativa - empossados a partir de 17/01/02. E-mail:
analistas2002@xxxxxxxxxxxxx Site:
//www.freelists.org/list/analistas2002
---------------------------------------------------------- ******* N E F E L
I B A T A ******* Datação 1899 cf. CF1 Acepções => adjetivo e substantivo de
dois gêneros 1 que ou quem vive nas nuvens 2 Derivação: sentido figurado.
Uso: pejorativo. que ou o que não obedece às regras literárias (diz-se de
escritor) 3 Derivação: sentido figurado, por extensão de sentido. Uso:
pejorativo. que ou quem é muito idealista, vive fugindo da realidade
Etimologia nefel(i/o)- + -bata; f.hist. 1899 nephelibata Sinônimos
nefelíbata; ver sinonímia de empolado e pensativo
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"Perdoe sempre a seus inimigos; não há maneira melhor para irritá-los." Oscar 
Wilde
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         ----------------------------------------------------------
         Grupo de Analistas Legislativos da Câmara dos Deputados
         ? Atribuição Técnica Legislativa ?
         empossados a partir de 17/01/02.

         E-mail: analistas2002@xxxxxxxxxxxxx

         Site: //www.freelists.org/list/analistas2002
         ----------------------------------------------------------


******* N E F E L I B A T A *******

Datação
1899 cf. CF1

Acepções

     => adjetivo e substantivo de dois gêneros

1    que ou quem vive nas nuvens
2    Derivação: sentido figurado. Uso: pejorativo.
     que ou o que não obedece às regras literárias (diz-se de escritor)
3    Derivação: sentido figurado, por extensão de sentido. Uso: pejorativo.
     que ou quem é muito idealista, vive fugindo da realidade


Etimologia
nefel(i/o)- + -bata; f.hist. 1899 nephelibata

Sinônimos
nefelíbata; ver sinonímia de empolado e pensativo

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