[O Velho News] Fwd: Fw: Para reflexionar

  • From: O Velho <ovelho@xxxxxxxxxx>
  • To: ovelho@xxxxxxxxxxxxx
  • Date: Sat, 27 Nov 2004 22:33:30 +0000

Para sua diversao, segue o email que recebi. Desculpem o Off-topic :)


FOI CONSIDERADO O MELHOR E-MAIL DO ANO!!!! 
> 
>Meu nome é Afonso Soares de Melo, e resolvi contar 
>algo que se passou comigo. 
>Estava sentado no meu escritório quando lembrei de 
>uma chamada telefônica que tinha que fazer. Encontrei o 
>número e disquei. Atendeu-me um cara mal humorado 
>dizendo: 
>- Fale!!! 
>- Bom dia. Poderia falar com Andréa? O cara do outro 
>lado resmungou algo que não entendi e desligou na minha 
>cara. 
>Não podia acreditar que existia alguém tão grosso. 
>Depois disso, procurei na minha agenda o número correto 
>da Andréa e liguei. O problema era que eu tinha 
>invertido os dois últimos dígitos do seu número. 
>Depois de falar com a Andréa, observei o número 
>errado ainda anotado sobre a minha mesa. Decidi ligar 
>de novo. Quando a mesma pessoa atendeu, falei: 
>- Você é um Filho da puta!!! Desliguei imediatamente e 
>anotei ao lado do número a expressão "Filho da puta" e deixei o papel sobre 
>a minha agenda. Assim, quando estava nervoso com alguém, ou em um mau 
>momento do dia, ligava prá ele, e quando atendia, lhe dizia "Você é um Filho 
>da puta" e desligava sem esperar resposta. Isto me fazia sentir realmente 
>muito melhor. 
>Ocorre que a Telepar introduziu o novo serviço "bina" de identificação de 
>chamadas, que me deixou preocupado e triste porque teria que deixar de ligar 
>para o "Filho da puta". 
>Então, tive uma idéia: disquei o seu número de telefone, ouvi a sua voz 
>dizendo "Alô " e mudei de identidade: 
>- Boa tarde, estou ligando da área de vendas da 
>Telepar, para saber se o senhor conhece o nosso serviço 
>de identificador de chamadas "bina". 
>- Não estou interessado! - disse ele, e desligou na 
>minha cara. O cara era mesmo mal-educado. Rapidamente, disquei novamente: 
>- Alô? 
>- É por isso que você é um Filho da puta!!! E desliguei. Aqui vale até uma 
>sugestão: se existe algo que realmente está lhe incomodando, você sempre 
>pode fazer alguma coisa para se sentir melhor: simplesmente disque 
>0xx41-7643.6732 ou o número de algum outro Filho da puta que você conheça, e 
>diga para ele o que ele realmente é. 
>Acontece que eu fui até o shopping, no centro da 
>cidade, comprar umas camisas. Uma senhora estava 
>demorando muito tempo para tirar o carro de uma vaga no estacionamento. 
>Cheguei a pensar que nunca fosse sair. 
>Finalmente seu carro começou a mover-se e a sair 
>lentamente do seu espaço. Dadas às circunstâncias, 
>decidi retroceder meu carro um pouco para dar à senhora 
>todo o espaço que fosse necessário: "Grande!" 
>pensei, "finalmente vai embora". Imediatamente, 
>apareceu um Vectra preto vindo do outro lado do 
>estacionamento e entrou de frente na vaga da senhora 
>que eu estava esperando. Comecei a tocar a buzina e a 
>gritar: 
>- Ei, amigo. Não pode fazer isso! Eu estava aqui 
>primeiro! - O fulano do Vectra simplesmente desceu do 
>carro, fechou a porta, ativou o alarme e caminhou no 
>sentido do shopping, ignorando a minha presença, como 
>se não estivesse ouvindo. Diante da sua atitude, pensei: "Esse cara é um 
>grande Filho da puta! Com toda certeza tem uma grande quantidade de Filhos 
>da puta neste mundo!". 
>Aí percebi que o cara tinha um aviso de "VENDE-SE" no vidro do Vectra. 
>Anotei o seu número telefônico e procurei outra vaga para estacionar. 
>Depois de alguns dias, estava sentado no meu 
>escritório e acabara de desligar o telefone - após ter 
>discado o 0xx41- 7643.6732 do meu velho amigo e 
>dizer "Você é um Filho da puta" (agora já é muito fácil 
>de discar pois tenho o seu número na memória do 
>telefone), quando vi o número do cara do Vectra preto, 
>pensei: "Deveria ligar para esse cara também". 
>E foi o que fiz. Depois de um par de toques alguém atendeu: 
>- Alô. 
>- Falo com o senhor que está vendendo um Vectra preto? 
>- Sim, é ele. 
>- Poderia me dizer onde posso ver o carro? 
>- Sim, eu moro na Rua XV, n° 527. É uma casa amarela e o Vectra está 
>estacionado na frente. 
>- Qual e o seu nome? 
>- Meu nome e Eduardo Cerqueira Marques - diz o cara. 
>- Qual a hora é mais apropriada para encontrar com 
>você, Eduardo? 
>- Pode me encontrar em casa à noite e nos finais de 
>semana. 
>- É o seguinte Eduardo, posso te dizer uma coisa? 
>- Sim. 
>- Eduardo, você é um grande Filho da puta!!! - e 
>desliguei o telefone. Depois de desligar, coloquei o 
>número do telefone do Eduardo (que parecia não 
>ter "bina", pois não fui importunado depois que falei 
>com ele) na memória do meu telefone. Agora eu tinha um 
>problema: eram dois "Filhos da puta" para ligar. 
>Após algumas ligações ao par de "Filhos da puta", a 
>coisa não era tão divertida como antes. Este problema me parecia muito sério 
>e pensei em uma solução: em primeiro lugar, liguei para o "Filho da puta 1". 
>O cara, mal-educado como sempre, atendeu: 
>- Alô? e então falei: 
>- Você é um Filho da puta - mas desta vez não desliguei. O "Filho da puta 1" 
>diz: 
>- Ainda está aí, desgraçado!!!!!? 
>- Siiimmmmmmmm, amorrrrrr!!! - respondi rindo. 
>- Pare de me ligar, seu filho da mãe - disse ele, irritadíssimo. 
>- Não paro, nããão, Filho da putinha querido!!! 
>- Qual é o teu nome, lazarento!!!!!!??? berrou ele, 
>descontrolado! Eu, com voz séria de quem também está 
>bravo, respondi: 
>- Meu nome é Eduardo Cerqueira Marques, seu Filho da 
>Puta. Porquê??? 
>- Onde você mora, que eu vou aí te pegar, desgraçado!!? 
>- Você acha que eu tenho medo de um Filho da puta? Eu 
>moro na Rua XV, n°527, em uma casa amarela, e o meu 
>Vectra preto está estacionado na frente, seu palhaço 
>filho da puta. E agora, vai fazer o quê!!!!???? 
>- Eu vou até aí agora mesmo, cara. É bom que comece a 
>rezar, porque você já era!!!!! rosnou ele. 
>- Uuiii! É mesmo? Que medo me dá, Filho da puta. Você é um bosta!!!! E eu 
>estou na porta da minha casa te 
>esperando!!! e desliguei o telefone na cara dele. 
>Imediatamente liguei para o "Filho da puta 2". 
>- Alô? - diz ele. 
>- Olá, grande Filho da puta!!! - falei. 
>- Cara, se eu te encontrar vou... 
>- Vai o quê? O que você vai fazer??? Seu Filho da puta! 
>- Vou chutar a sua boca até não ficar nenhum dente, 
>cara!!! 
>- Acha que eu tenho medo de você, Filho da puta? Vou dar uma grande 
>oportunidade de tentar chutar minha 
>boca, pois estou indo para tua casa, seu Filho da 
>puta!!! E depois de arrebentar sua cara, vou quebrar 
>todos os vidros desta porcaria de Vectra que você tem. 
>E reze pra eu não botar fogo nessa casa amarelinha de 
>bicha. Se for homem, me espera na porta em 5 minutos, 
>seu Filho da puta!!! e bati o telefone no gancho. 
> Logo, fiz outra ligação, desta vez para a polícia. 
>Usando uma voz afetada e chorosa, falei que estava na 
>Rua XV, n° 527, e que alguem ia matar o meu namorado 
>homossexual assim que ele chegasse em casa. 
>Finalmente peguei o telefone e liguei o programa da 
>CNT "Cadeia" do Alborguetti, para reportar que ia 
>começar uma briga de um marido que ia voltando mais 
>cedo para casa para pegar o amante da mulher que morava na Rua XV, n° 527. 
>Depois de fazer isto, peguei o meu carro e fui para Rua XV, n° 527, para ver 
>o espetáculo. 
>Foi demais, observar um par de "Filhos da puta" 
>chutando-se na frente de duas equipes de reportagem, 
>até a chegada de 3 viaturas e um helicóptero da 
>polícia, levando os dois algemados e arrebentados para 
>a delegacia. 
>Moral da história? - Não tem moral nenhuma! foi de 
>sacanagem mesmo... E vê se atende o telefone 
>educadamente, pois posso ser eu ligando para você por 
>engano.... 
 

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Fim de mensagem encaminhada
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 É ótimo! Mas podia ser enxugado. Está um pouco longo demais. Abraços,      
    José   ----- Original Message ----- From: Jordi Castan[1] To:
tais@xxxxxxxxxxxxx[2] ; ttgraziano@xxxxxxxxxx[3] Sent: Tuesday, November 23,
2004 2:50 PM Subject: Para reflexionar 
FOI CONSIDERADO O MELHOR E-MAIL DO ANO!!!! 
>
>Meu nome é Afonso Soares de Melo, e resolvi contar 
>algo que se passou comigo. 
>Estava sentado no meu escritório quando lembrei de 
>uma chamada telefônica que tinha que fazer. Encontrei o 
>número e disquei. Atendeu-me um cara mal humorado 
>dizendo: 
>- Fale!!! 
>- Bom dia. Poderia falar com Andréa? O cara do outro 
>lado resmungou algo que não entendi e desligou na minha 
>cara. 
>Não podia acreditar que existia alguém tão grosso. 
>Depois disso, procurei na minha agenda o número correto 
>da Andréa e liguei. O problema era que eu tinha 
>invertido os dois últimos dígitos do seu número. 
>Depois de falar com a Andréa, observei o número 
>errado ainda anotado sobre a minha mesa. Decidi ligar 
>de novo. Quando a mesma pessoa atendeu, falei: 
>- Você é um Filho da puta!!! Desliguei imediatamente e 
>anotei ao lado do número a expressão "Filho da puta" e deixei o papel sobre

>a minha agenda. Assim, quando estava nervoso com alguém, ou em um mau 
>momento do dia, ligava prá ele, e quando atendia, lhe dizia "Você é um
Filho
>da puta" e desligava sem esperar resposta. Isto me fazia sentir realmente 
>muito melhor. 
>Ocorre que a Telepar introduziu o novo serviço "bina" de identificação de 
>chamadas, que me deixou preocupado e triste porque teria que deixar de
ligar
>para o "Filho da puta". 
>Então, tive uma idéia: disquei o seu número de telefone, ouvi a sua voz 
>dizendo "Alô " e mudei de identidade: 
>- Boa tarde, estou ligando da área de vendas da 
>Telepar, para saber se o senhor conhece o nosso serviço 
>de identificador de chamadas "bina". 
>- Não estou interessado! - disse ele, e desligou na 
>minha cara. O cara era mesmo mal-educado. Rapidamente, disquei novamente: 
>- Alô? 
>- É por isso que você é um Filho da puta!!! E desliguei. Aqui vale até uma 
>sugestão: se existe algo que realmente está lhe incomodando, você sempre 
>pode fazer alguma coisa para se sentir melhor: simplesmente disque 
>0xx41-7643.6732 ou o número de algum outro Filho da puta que você conheça,
e
>diga para ele o que ele realmente é. 
>Acontece que eu fui até o shopping, no centro da 
>cidade, comprar umas camisas. Uma senhora estava 
>demorando muito tempo para tirar o carro de uma vaga no estacionamento. 
>Cheguei a pensar que nunca fosse sair. 
>Finalmente seu carro começou a mover-se e a sair 
>lentamente do seu espaço. Dadas às circunstâncias, 
>decidi retroceder meu carro um pouco para dar à senhora 
>todo o espaço que fosse necessário: "Grande!" 
>pensei, "finalmente vai embora". Imediatamente, 
>apareceu um Vectra preto vindo do outro lado do 
>estacionamento e entrou de frente na vaga da senhora 
>que eu estava esperando. Comecei a tocar a buzina e a 
>gritar: 
>- Ei, amigo. Não pode fazer isso! Eu estava aqui 
>primeiro! - O fulano do Vectra simplesmente desceu do 
>carro, fechou a porta, ativou o alarme e caminhou no 
>sentido do shopping, ignorando a minha presença, como 
>se não estivesse ouvindo. Diante da sua atitude, pensei: "Esse cara é um 
>grande Filho da puta! Com toda certeza tem uma grande quantidade de Filhos 
>da puta neste mundo!". 
>Aí percebi que o cara tinha um aviso de "VENDE-SE" no vidro do Vectra. 
>Anotei o seu número telefônico e procurei outra vaga para estacionar. 
>Depois de alguns dias, estava sentado no meu 
>escritório e acabara de desligar o telefone - após ter 
>discado o 0xx41- 7643.6732 do meu velho amigo e 
>dizer "Você é um Filho da puta" (agora já é muito fácil 
>de discar pois tenho o seu número na memória do 
>telefone), quando vi o número do cara do Vectra preto, 
>pensei: "Deveria ligar para esse cara também". 
>E foi o que fiz. Depois de um par de toques alguém atendeu: 
>- Alô. 
>- Falo com o senhor que está vendendo um Vectra preto? 
>- Sim, é ele. 
>- Poderia me dizer onde posso ver o carro? 
>- Sim, eu moro na Rua XV, n° 527. É uma casa amarela e o Vectra está 
>estacionado na frente. 
>- Qual e o seu nome? 
>- Meu nome e Eduardo Cerqueira Marques - diz o cara. 
>- Qual a hora é mais apropriada para encontrar com 
>você, Eduardo? 
>- Pode me encontrar em casa à noite e nos finais de 
>semana. 
>- É o seguinte Eduardo, posso te dizer uma coisa? 
>- Sim. 
>- Eduardo, você é um grande Filho da puta!!! - e 
>desliguei o telefone. Depois de desligar, coloquei o 
>número do telefone do Eduardo (que parecia não 
>ter "bina", pois não fui importunado depois que falei 
>com ele) na memória do meu telefone. Agora eu tinha um 
>problema: eram dois "Filhos da puta" para ligar. 
>Após algumas ligações ao par de "Filhos da puta", a 
>coisa não era tão divertida como antes. Este problema me parecia muito
sério
>e pensei em uma solução: em primeiro lugar, liguei para o "Filho da puta
1".
>O cara, mal-educado como sempre, atendeu: 
>- Alô? e então falei: 
>- Você é um Filho da puta - mas desta vez não desliguei. O "Filho da puta
1"
>diz: 
>- Ainda está aí, desgraçado!!!!!? 
>- Siiimmmmmmmm, amorrrrrr!!! - respondi rindo. 
>- Pare de me ligar, seu filho da mãe - disse ele, irritadíssimo. 
>- Não paro, nããão, Filho da putinha querido!!! 
>- Qual é o teu nome, lazarento!!!!!!??? berrou ele, 
>descontrolado! Eu, com voz séria de quem também está 
>bravo, respondi: 
>- Meu nome é Eduardo Cerqueira Marques, seu Filho da 
>Puta. Porquê??? 
>- Onde você mora, que eu vou aí te pegar, desgraçado!!? 
>- Você acha que eu tenho medo de um Filho da puta? Eu 
>moro na Rua XV, n°527, em uma casa amarela, e o meu 
>Vectra preto está estacionado na frente, seu palhaço 
>filho da puta. E agora, vai fazer o quê!!!!???? 
>- Eu vou até aí agora mesmo, cara. É bom que comece a 
>rezar, porque você já era!!!!! rosnou ele. 
>- Uuiii! É mesmo? Que medo me dá, Filho da puta. Você é um bosta!!!! E eu 
>estou na porta da minha casa te 
>esperando!!! e desliguei o telefone na cara dele. 
>Imediatamente liguei para o "Filho da puta 2". 
>- Alô? - diz ele. 
>- Olá, grande Filho da puta!!! - falei. 
>- Cara, se eu te encontrar vou... 
>- Vai o quê? O que você vai fazer??? Seu Filho da puta! 
>- Vou chutar a sua boca até não ficar nenhum dente, 
>cara!!! 
>- Acha que eu tenho medo de você, Filho da puta? Vou dar uma grande 
>oportunidade de tentar chutar minha 
>boca, pois estou indo para tua casa, seu Filho da 
>puta!!! E depois de arrebentar sua cara, vou quebrar 
>todos os vidros desta porcaria de Vectra que você tem. 
>E reze pra eu não botar fogo nessa casa amarelinha de 
>bicha. Se for homem, me espera na porta em 5 minutos, 
>seu Filho da puta!!! e bati o telefone no gancho. 
>Logo, fiz outra ligação, desta vez para a polícia. 
>Usando uma voz afetada e chorosa, falei que estava na 
>Rua XV, n° 527, e que alguem ia matar o meu namorado 
>homossexual assim que ele chegasse em casa. 
>Finalmente peguei o telefone e liguei o programa da 
>CNT "Cadeia" do Alborguetti, para reportar que ia 
>começar uma briga de um marido que ia voltando mais 
>cedo para casa para pegar o amante da mulher que morava na Rua XV, n° 527. 
>Depois de fazer isto, peguei o meu carro e fui para Rua XV, n° 527, para
ver
>o espetáculo. 
>Foi demais, observar um par de "Filhos da puta" 
>chutando-se na frente de duas equipes de reportagem, 
>até a chegada de 3 viaturas e um helicóptero da 
>polícia, levando os dois algemados e arrebentados para 
>a delegacia. 
>Moral da história? - Não tem moral nenhuma! foi de 
>sacanagem mesmo... E vê se atende o telefone 
>educadamente, pois posso ser eu ligando para você por 
>engano.... 
 



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