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Sent: Saturday, October 22, 2016 6:01 AM
Subject: [NIEM] Brasil - imigração [venezuelanos em Roraima]
http://cbn.globoradio.globo. com/especiais/drama-na- ;
fronteira/2016/10/11/PORTA-DE- ENTRADA-DO-BRASIL-TEM-
ESTRANGEIROS-VIVENDO-NAS-RUAS. htm
11/10/2016, 08:00
Porta de entrada do Brasil tem estrangeiros vivendo nas ruas
A cidade de Pacaraima, em Roraima, não suportou a chegada dos estrangeiros. Na
Venezuela, os comércios de Santa Helena de Uairén fecharam as portas. No meio
do caminho, o câmbio ilegal de bolívares acontece livremente.
- Código copiado!
Fronteira entre Brasil e Venezuela tem bandeiras hasteadas Crédito: Débora
Freitas / CBN Santa Elena de Uairén, cidade venezuelana na fronteira com o
Brasil Crédito: Débora Freitas / CBN Posto de controle da Polícia Federal na
fronteira da Venezuela com o Brasil Crédito: Débora Freitas / CBN Venezuelanos
levam bolívares, a moeda do país, para Roraima Crédito: Débora Freitas / CBN
Fardos de mantimentos em Pacaraima, em Roraima Crédito: Débora Freitas / CBN
Por Débora Freitas, de Boa VistaQuando deixou os filhos para trás, Samira
Marcano não sabia o que a esperava no Brasil. Há algumas semanas ela mora com
mais sete pessoas numa casa em ruínas em Pacaraima, cidade brasileira na
fronteira com a Venezuela.Para dormir, o grupo divide três redes e um catre sem
colchão, ao lado de uma montanha de entulho. Além disso, torce para não chover
porque as telhas que cobrem parte da estrutura estão furadas. Também não há
portas, portão nem banheiro. Mesmo assim, ela está feliz. ‘Aqui se trabalha
independentemente, se consegue’.Samira faz parte das centenas de venezuelanos
que todos os dias chegam a Roraima em busca de trabalho. Quem não consegue
seguir para outras cidades, por falta de dinheiro ou de documentos, improvisa
ou fica pelas ruas. Há também os que vão a Pacaraima para comprar alimentos,
muito mais baratos que na Venezuela. Os fardos ficam expostos nas calçadas das
ruas da cidade. O comerciante Aron Felipe alugou o saguão de um hotel para
vender sua mercadoria. ‘O que você vai achar em todo lugar aqui é arroz, feijão
e açúcar pra vender. Macarrão e óleo também saem muito’, diz.Dentro dos
comércios os fardos são de dinheiro, que se vê também em grande quantidade nas
mãos dos venezuelanos, por causa da desvalorização da moeda do país vizinho.Se
a situação é boa para os comerciantes, é péssima para a administração da
cidade. Segundo a secretária municipal de Assistência Social, Socorro dos
Santos, a rotina começou a mudar a partir de fevereiro. ‘As ruas estão
esburacadas e o asfalto quebrado por causa dos caminhões grandes que estão
entrando aqui. A cidade não comporta. O acúmulo de lixo está imenso’.A data
coincide com o agravamento da crise econômica na Venezuela, que antes era o
destino preferido dos brasileiros para fazer compras.A reportagem da CBN foi
até Santa Elena de Uairén, primeira cidade do país vizinho. Por falta de
mercadoria ou de compradores, muitas lojas fecharam as portas.O comerciante
Eduardo Ramos trabalhava em um supermercado, que passou a vender artigos para
festas e brinquedos. ‘Quem não mudou de ramo fechou, porque não compensa
trabalhar. Especula e rouba o povo, ou melhor mudar de ramo’.A fronteira entre
Brasil e Venezuela é seca, dá pra atravessar de carro ou a pé e entre Santa
Elena e Pacaraima a circulação é livre.Do lado brasileiro funcionam os órgãos
de fiscalização e repressão, como Receita Federal, Policia Rodoviária e
Policia Federal, mas o câmbio negro acontece a poucos metros dali, no meio da
estrada. Segundo um dos cambistas, um real vale 350 bolívares, e a polícia não
perturba a atividade.O delegado Alan Ramos admitiu a presença dos cambistas,
mas afirmou que a corporação tem conseguido bons resultados na região. ‘Eles
estão sempre atuando na linha da fronteira para evitar abordagem policial. A
atividade mais eficiente é a PF fazer investigação de inteligência, apurar quem
são os grandes detentores daquele capital’.
http://cbn.globoradio.globo. com/especiais/drama-na- ;
fronteira/2016/10/10/RORAIMA- ESTUDA-DECRETAR-EMERGENCIA-
POR-CHEGADA-DE-MIGRANTES- VENEZUELANOS.htm
10/10/2016, 08:00
Roraima estuda decretar emergência por chegada de migrantes venezuelanos
Centenas de venezuelanos chegam ao estado diariamente. Eles atravessam a
fronteira em busca de comida e de emprego. A capital Boa Vista, para onde vai
boa parte, pediu ajuda do governo federal.
Venezuelanos tentam ganhar dinheiro com empregos informais ou pedindo na rua
Crédito: Débora Freitas / CBN Culto religioso é feito em espanhol para atender
a migrantes venezuelanos Crédito: Débora Freitas / CBN Por Débora Freitas, de
Boa VistaNas igrejas, nas feiras livres, ou pedindo nas ruas e nos semáforos.
Os venezuelanos estão por toda parte em Boa Vista, capital do estado, e em
Pacaraima, cidade brasileira que fica na fronteira com o país vizinho. Parte
vem comprar arroz, feijão, farinha, itens que sumiram da prateleira dos
mercados da Venezuela. Outros chegam pra tentar uma vida melhor em Roraima.
‘Venho buscando novas oportunidades. Lá não tinha condições de ajudar minha
família’, diz um deles.A Venezuela passa por uma crise econômica e humanitária.
De acordo com o FMI, o país deve fechar o ano com uma inflação de 480%. Além da
comida, faltam remédios e produtos de higiene.Formado em gastronomia, Ronald
Garcia está há seis meses no Brasil. Para ajudar a família que ficou em Maturi,
cidade a quase mil quilômetros de Boa Vista, ele trabalha em dois empregos.
‘Trabalho num supermercado das 7h até 13h30 e num ponto de churros e sorvete
das 14h às 22h.’O comerciante Nelson Mota vende roupas. Com a situação cada vez
mais difícil, ele viajou 1.500 quilômetros para tentar a sorte. A viagem
demorou três dias e, segundo ele, valeu a pena.Os números são desencontrados,
porque muitos venezuelanos entram de forma ilegal no Brasil. O governo de
Roraima estima que, desde o início do ano, dez mil migrantes cruzaram a
fronteira. O estado tem cerca de 500 mil habitantes e mais de 60% estão na
capital.Com a chegada dos vizinhos, os serviços públicos de saúde ficaram
sobrecarregados. O hospital estadual de Pacaraima atendeu 3.200 venezuelanos só
nos sete primeiros meses do ano, o equivalente a um quarto de toda a população
local.O Hospital Geral, que fica em Boa Vista, dobrou os atendimentos no Pronto
Socorro no primeiro semestre de 2016, na comparação com o ano passado. No
total, 544 venezuelanos procuraram a unidade.Roraima passa por dificuldades
financeiras e estuda decretar situação de emergência social, como fez o Acre em
2013 quando começou a receber haitianos.Para o coordenador da Defesa Civil do
estado, coronel Edvaldo Amaral, não é possível resolver o problema sem ajuda.
‘Se procurarmos um abrigo pra esse pessoal, com certeza não vai caber. A gente
tem que providenciar outro abrigo, depois mais outro, porque vai aumentar
consideravelmente’.A situação de Boa Vista não é diferente. Segundo a prefeita
Teresa Surita, todos foram apanhados de surpresa com a vinda dos venezuelanos.
‘A minha posição hoje é procurar o governo federal e pedir suporte. Porque
essas pessoas que chegam você não pode deixar de dar assistência, são pessoas
que chegam com fome, são crianças’.Atualmente, as igrejas evangélicas têm
atendido os migrantes que chegam à cidade. Segundo a Polícia Federal, entre
janeiro e setembro, 959 venezuelanos formalizaram pedido de refúgio no Brasil,
quatro vezes mais que em todo o ano de 2015. Eles alegam violação de direitos
humanos. O Comitê Nacional para os Refugiados não informou sobre o andamento
dos processos.Há ainda os que entram com visto de estudante ou turista. O
número de deportações também chama a atenção. Foram 414 desde o início de 2016.
De janeiro a dezembro de 2015, 54 venezuelanos foram mandados de volta.
http://cbn.globoradio.globo. com/especiais/drama-na- fronteira/2016/10/13/ ;
VENEZUELANOS-QUE-CHEGAM-AO- BRASIL-BUSCAM-REFUGIO-COMO- ALTERNATIVA.htm
QUINTA, 13/10/2016, 08:00
Venezuelanos que chegam ao Brasil buscam refúgio como alternativa
Eles alegam violação de direitos humanos, mas o estatuto do refugiado não prevê
amparo no caso de crise econômica. Os pedidos ainda serão julgados. Para tentar
preencher essas lacunas, o Congresso Nacional deve votar em breve a nova Lei de
Migração.
- dCódigo copiado!
Venezuelanos levam bolívares, a moeda do país, para Roraima Crédito: Débora
Freitas / CBN Por Débora Freitas, de Boa Vista Os pedidos de refúgio feitos
por venezuelanos aumentaram tanto em Roraima no último ano que a Polícia
Federal reforçou o efetivo administrativo do posto de Pacaraima, na região
fronteiriça do estado. Com o crescimento das solicitações, os prazos para
análise também ficaram mais longos.Anderson Palma conseguiu apenas uma senha
para dar entrada no processo e formalizar o pedido. Mas isso só vai acontecer
no ano que vem. ‘Pedi, mas me deram para 4 de abril de 2017.’A partir da
entrada no pedido de refúgio é que começa a contar o prazo para o julgamento,
feito pelo Comitê Nacional para os Refugiados, o Conare, órgão ligado ao
Ministério da Justiça.A avaliação das solicitações leva, em media 180 dias, já
que colegiado se reúne uma vez por mês. Nesse período, o solicitante passa a
ter uma regularidade migratória temporária.No entanto, o delegado da Polícia
Federal de Roraima, Alan Ramos, alerta para a possibilidade de o pedido ser
indeferido no caso dos venezuelanos. ‘Alguns acham que estão regulares para
sempre no Brasil, e não estão. Se o julgamento for negativo, o que me aparenta
ser, porque eles estão em busca de melhores condições de vida no Brasil, por
dificuldades financeiras e econômicas na Venezuela, eles estão em busca de
emprego no Brasil’.De acordo com a convenção internacional que regulamenta o
estatuto dos refugiados, podem fazer o pedido pessoas que estão fora do seu
país por perseguição política ou participação em grupos sociais.Também por
motivos de raça, religião, nacionalidade, conflitos armados, violência
generalizada e violação massiva dos direitos humanos. Portanto, não prevê
claramente a migração por questões econômicas.Segundo o coordenador do curso de
relações internacionais da Universidade Federal de Roraima, João Carlos
Jarochinski Silva, se quiser, o Brasil pode sim dar refúgio aos venezuelanos.
‘Se o Brasil quiser assumir o ônus, você encaixa, mas ele não quer assumir o
ônus porque o refugiado tem condição privilegiada em relação a outros
migrantes. Uma coisa é você fazer benefício para os sírios que você sabe que
vai chegar a meia dúzia, outra são venezuelanos. Se a gente começar a conceder
por conta de grave violação de direitos humanos, a tendência é que venha um
monte.’As autoridades de Roraima esperam ainda em outubro uma visita de
representantes do Conare e do Alto Comissário das Nações Unidas para os
Refugiados, o ACNUR.Para tentar preencher as lacunas, o Brasil discutiu a
substituição do Estatuto do Estrangeiro, criado ainda na ditadura militar. A
proposta que cria a Lei de Migração aguarda votação no plenário da Câmara dos
Deputados. A matéria define os direitos e os deveres do migrante e do visitante
no Brasil, além de critérios para facilitar a inclusão e não criminalizar a
migração. Um dos pontos do projeto trata do visto humanitário, que foi
concedido a haitianos e sírios que chegaram ao Brasil. Os venezuelanos podem
permanecer até 180 dias como turistas no país ou ainda solicitar a emissão de
identidade de estrangeiro, permanente ou provisória.Mas poucos sabem disso.
Entre janeiro e agosto deste ano, apenas 84 venezuelanos solicitaram o
documento no posto da Polícia Federal em Pacaraima.
http://www.lapatilla.com/site/ 2016/10/15/evaluan-instalar-ga ;
binete-de-emergencia-en-norte- de-brasil-por-migracion-venezo lana/
Oct 15, 2016 7:31 am
Publicado en: Actualidad, Internacionales Para la secretaria de relaciones
internacionales del gobierno de Roraima en el norte de Brasil, Verónica Caro,
la masiva migración de venezolanos al estado brasileño no genera aún un estado
de emergencia.Por María Ramírez Cabello | Correo del CaroníSi bien admite que
son muchos más los venezolanos que han migrado en los últimos meses en busca de
trabajo y alimentos, lo que califica como un fenómeno nuevo, sostiene que la
migración es regular. “Que se incrementó sí, pero no hay un colapso”, aseguró
-vía telefónica desde Boa Vista- a Correo del Caroní.En contraste con las
afirmaciones de Caro, autoridades del norte de Brasil solicitaron hace un par
de semanas reforzar el control migratorio, en vista de la presencia de
venezolanos en situación de mendicidad en la frontera.El diario el estado de
Sao Paulo reseñó, el jueves 13 de octubre, que el gobierno de Roraima creará un
gabinete de emergenciapara hacer frente a la afluencia de refugiados
venezolanos que han entrado a Brasil y que -estiman- superan los 30 mil.La
formación de la oficina especial estará integrada por representantes de los
distintos departamentos de Gobierno y la coordinación del cuerpo de bomberos y
Defensa Civil, agrega la reseña. Según el comandante del Cuerpo de Bomberos y
Defensa Civil, coronel Edvaldo Amaral, “la medida es una forma de intensificar
el estado de actividad para tratar de contener la crisis”, reseña el
medio.Amaral informó a Folha, que muchos inmigrantes están trabajando en la
economía informal, en los semáforos de las ciudades, venta de objetos
electrónicos, malabares e, incluso, pidiendo. Para él, este gran número de
venezolanos ha causado inestabilidad para el estado, “así que necesitamos el
apoyo del Gobierno Federal, para que no esté solo Roraima en esta situación”,
dijo a Folha.Caro reconoció la presencia de venezolanos en actividades
informales. “Antes eso no había acá, ahora se paran en un semáforo y te limpian
los vidrios, pero eso es lo que hay en Venezuela, se usa mucho. Hacen maromas,
pero no venden cosas y lo que es importante es que los comerciantes, inclusive
nosotros, quieren que los venezolanos vengan”.
http://radios.ebc.com.br/reporter-amazonia/edicao/2016-10/operacao-combate-exploracao-de-venezuelanos-em-roraima
Operação combate a exploração de venezuelanos em Roraima
Ação do Ministério Público Estadual envolve ainda a Polícia Federal, Vigilância
Sanitária Estadual e o Ministério do Trabalho e Emprego
Iniciada na manhã desta quinta-feira (20), operação combate a exploração de
venezuelanos em Roraima. A ação tem o objetivo de combater a exploração de
estrangeiros que migram para o Brasil pelo município dePacaraima, na fronteira
com a Venezuela.
O Ministério Público afirma que a situação de vulnerabilidade dos imigrantes
tem gerado casos em desacordo com o Estatuto do Estrangeiro, além de
irregularidades sanitárias, violação aos direitos trabalhistas e desrespeito às
normas relativas ao direito do consumidor e à ordem tributária.
Ação do Ministério Público Estadual envolve ainda a Polícia Federal, Vigilância
Sanitária Estadual e o Ministério do Trabalho e Emprego.
A Defesa Civil de Roraima estima que o número de venezuelanos que vieram ao
estado varia de 25 a 30 mil pessoas, concentradas em Pacaraima e na capital,
Boa Vista. A vinda dos estrangeiros é consequência da crise econômica vivida
pelo país vizinho.
Alimentos e serviços básicos como saúde e educação fazem parte das principais
demandas dos imigrantes.
Confira ainda, no Repórter Amazônia desta quinta-feira (21): Haitianos tem
usado a mesma rota que chegaram para sair do Brasil pelo Acre; CPI que
investiga obras da copa em Cuiabá, no Mato Grosso, quer a devolução de quase R$
550 milhões. E mais: Festival de Música em Letícia, na Colômbia está com
inscrições abertas.
O Repórter Amazônia é uma produção da Rede de Rádios Públicas da Amazônia e
vai ao ar, de segunda a sexta-feira, às 18h30 pela Rádio Nacional da Amazônia.
[mensagem organozada por Helion Póvoa Neto]
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