[abnt-ceeis-gt2] Discussão sobre padrões para a Telemedicina

  • From: Paulo Roberto de Lima Lopes <plopes@xxxxxxxxxx>
  • To: abnt-ceeis-gt2@xxxxxxxxxxxxx
  • Date: Thu, 08 May 2008 16:41:02 -0300

Title: nstruções para utilização do Serviço de Webconferência da UNIFESP

Venho convida-lo a participar da reunião ordinária do Grupo de Trabalho 2 - Comunicação e Interoperabilidade, da Comissão Especial de Estudo em Informática em Saúde da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT/CEE-IS/GT2, para discussão , encaminhamentos, propostas e adesão  nacional  para a proposição de normas  e padrões  para a telemedicina e telessaúde, conforme documento apresentado no final do corpo deste e-mail.


Pauta

01) Boas-vindas e apresentações
02) Proposta de adoção da norma
ISO/TR16056-1-2004 Health informatics - Interoperability of telehealth systems and networks - Part 1
03) Discussão sobre Organização de Normas Internacionais para a Telemedicina
http://docs.google.com/View?docid=dkzr8cb_2dw9wrnc5
04) Preparação para a reunião da ISO/TC215 em Gotenborg/Suécia (30/maio a 02/junho)

  • Vide a agenda do WG2 anexo
  • Atenção para dois eventos relacionados as discussões que estamos fazendo em telemedicina
    • Friday Q3 14:00 – 15:00 Telemedicine proposal – The Netherlands
    • Friday Q4 15:45 – 17:00 Telehealth Interoperability

05) Propostas para reunião plenária da CEE-IS
06) Assuntos gerais

Data e horário: 13 de maio de 2008 das 14h as 18h


Local da reunião presencial:

Laboratório de Telemedicina - LAT
Universidade Federal de São Paulo
R. Pedro de Toledo, 781
Ed. Manoel Lopes, Térreo
Sala Regina Stella
V. Clementino, São Paulo, SP
CEP: 04039-020


Para permitir a participação de um maior número de colaboradores, esta reunião será permitida a participação remota por webconferência conforme instruções abaixo.

Por favor, confirmar a paraticipação respondendo este e-mail somente para: Paulo Roberto de Lima Lopes <plopes@xxxxxxxxxx>

Por favor, ajudar na divulgação em listas relacionados ao interesse, pois a participação nacional é importantíssima.

Cordialmente,

Paulo Lopes
Coordenador
Setor de Telemedicina
DIS-UNIFESP


Relator do GT-2 Comunicação e Interoperabilidade
Comissão Especial de Estudos em Informática em Saúde
Associação Brasileira de Normas Técnica - ABNT
http://www.abnt.org.br

nstruções para utilização do Serviço de Webconferência da UNIFESP

Webconferência (WC)

  • Será utilizado o serviço de webconferência da UNIFESP (limitado a 30 conexões simultâneas)
  • Para solicitações de participação por WC por favor responder este e-mail para plopes@xxxxxxxxxx informando:
    • Instituição, cidade e estado
    • Nome, e-mail e telefone coordenador/moderador responsável pela localidade
  • Instruções:
1. Local para participação

  • O usuário participará a partir de sua instituição, utilizando um computador com acesso a Internet (vide, requisitos no item 3).
  • Para um melhor aproveitamento dos eventos deverá optar por uma sala silenciosa e com o mínimo de movimentação de pessoas.
  • Endereço da sala virtual onde acontecerão as atividades: http://webconferencia.unifesp.br/abnt

2. Data e horário das atividades

  • Importante: entrar na sala virtual no mínimo 15 minutos antes para teste e adequação dos recursos (áudio, vídeo, etc.)

3.  Requisitos do computador

  • Para obter sucesso na participação das aulas, recomenda-se o uso de:
    • Computador Pentium IV (ou superior) com no mínimo 512 MB de memória;
      • Microsoft® Windows® 98 SE, 2000, XP, Windows Vista™ Home Basic, Home Premium, Ultimate, Business, or Enterprise (32-bit or 64-bit editions)
        • Internet Explorer 5.0 ou superior
        • Mozilla Firefox 1.5 ou superior
        • Netscape Navigator 7.1
        • AOL 9
      • Mac OS X 10.2, 10.3, 10.4
        • Safari 1.1 ou superior 
        • Mozilla Firefox 1.5 ou superior
      • Linux
        • Mozilla Firefox 1.5
      • Solaris
        • Mozilla 1.7
      • Adobe Flash Player 8 ou superior ou Adobe Flash Player 9 ou superior  para Linux and Solaris
    • Enlace de acesso a Internet ou conexão banda larga de no mínimo 256 Kbps, com as portas 1935 (RTMP) e 80 (HTTP) habilitadas;
    • Fone de ouvido com microfone (headset) em perfeito funcionamento (preferencialmente USB);
    • Desejável câmera USB (ou webcam compatível com o plugin) conectada ao computador;
    • Executar o teste de conectividade disponível em http://webconferencia.unifesp.br/common//help/en/support/meeting_test.htm
    • Caso apresente falha, verificar com o suporte local se a porta 1935 TCP (por RTP bidirecional) não está sendo bloqueada pelo firewall da instituição.

 4. Instruções para entrar na sala virtual

  • Abra o endereço da sala virtual
  • Utilize o acesso como Convidado (Guest), registrando o seu nome e instituição. Ex. Silva - UNIFESP. Neste caso, o usuário deverá permanecer aguardando a autorização, que ser feita pelo moderador da sala, na data e horário definido pelo item 2.
  • Assim que entrar na sala virtual execute “Assistente de configuração do áudio” . Seguem as instruções para executá-lo:
    • Clique na opção “Reunião” do menu e execute o “Assistente de configuração do áudio” para testar e ajustar o seu microfone:
      • Etapa 0: clique em “Instalar” para instalar o plugin “Adobe Acrobat Connect Add-in”. Após a instalação aparecerá uma mensagem dizendo que o programa deseja fechar a janela, diga “sim” para que a sala virtual seja atualizada;
      • Etapa 1: Execute novamente a opção “Assistente de configuração do áudio” e clique em “Avançar” na tela;
      • Etapa 2: clique em “Testar” para ajustar o volume do seu fone de ouvido;
      • Etapa 3: selecione o dispositivo de gravação;
      • Etapa 4: realize o teste de gravação e toque a gravação para certificar-se de que o microfone está funcionando;
      • Etapa 5: realize o teste de ruído;
      • Etapa 6: clique em “configurações avançadas”: cheque se o “Modo de cancelamento de eco” está em “Full Duplex”;selecione "Sensor automático do modo de cancelamento de echo”; desmarque "Controle automático de ganho de microfone"; manter “qualidade do áudio” em “média”.

    Observações:

    • Para que cada usuário da sala ganhe permissões de ativar seu microfone e camera, o moderador da sala deve autorizar alterando estado de Participante para Apresentador.
    • Ative seu áudio e vídeo, quando autorizado, pressionando o controles na área de /Camera and Voice/ (atenção: botão direito no mouse em qualquer área do ambiente, ativa as propriedades do plug-in e isto permite modificar os controles de áudio e vídeo).
    • Utilize o chat do ambiente para interagir e sinalize um pedido alterando o seu status.
    • Mantenha seu microfone desligado, enquanto ouve para aumentar a alta qualidade do aúdio integrado para todos.

5. Contato do suporte técnico do Serviço de Webconferência da UNIFESP

    Em caso de dúvidas ou problemas relacionados ao uso da aplicação ou serviço enviar mensagem para lat@xxxxxxxxxx

6. Sugestões de modelos de headset

    Como o uso de um headset é essencial para participação, para o caso de precisarem de uma recomendação para aquisição, sugerimos os headsets da Plantronics: são de boa qualidade e comparado com outras marcas são os mais confortáveis (o conforto é importante quando o uso contínuo estende-se por mais de 1 hora). Com conector normal de áudio: Áudio 60 (custo estimado: R$ 90,00) e Áudio 80 (custo estimado: R$ 110,00). Com conector USB: DSP400 (custo estimado: R$ 220,00).




Organização de Normas Internacionais para a Telemedicina

ABNT/CEE 00:001.78 - Comissão de Estudo Especial de Informática em Saúde

GT-2 Comunicação e Interoperabilidade

Proposta

Projeto : Organização de Normas Internacionais para a Telemedicina

Emitido por : Paulo Lopes - Relator

Data : 20/03/2008

Versão : 01


  1. Justificativa do projeto

O TC 215/WG 2 Data Interchange publicou, em 2004, dois relatórios técnicos relacionados a interoperabilidade de sistemas e redes para telemedicina: Parte 1 – Introdução e definição, que cobre uma introdução a telessaúde e definições de interoperabilidade e termos relacionados; Parte 2 – Sistemas de Tempo-Real, que aborda o escopo de padrões necessários para aplicações em tempo-real, como videoconferência, identifica as lacunas e sobreposições de padrões, define os requisitos necessários para a interoperabilidade de sistema e redes, e identifica os blocos de construção para a soluções de interoperabilidade em telessaúde. Estes dois relatórios deveriam ter sido seguidos de outros relatórios sobre interoperabilidade de sistemas assíncronos (store-and forward) e sistemas de fluxo contínuo (streaming) utilizados em sistemas e redes de telemedicina, assim como outras especificações técnicas para áreas de aplicação específica (telerradiologia, telepatologia, entre outros). Entretanto, os colaboradores principais praticamente abandonaram este projeto e a análise das normas de 2004 indica uma necessidade de atualização conceitual.

Por outro lado, atualmente, as iniciativas em telemedicina assistencial de alguns Estados são consideralmennte expressivos deixando a condição de projeto para já estarem incorporados à realidade produtiva das secretarias municipais e estaduais de saúde. Dentre esses, destacam-se a Rede Catarinense de Telemedicina, um projeto da UFSC com SES-SC que provê cerca de 50.000 exames de imagens médicas por ano interligando 71 municípios de Santa Catarina. Bem como a Rede Minas Telecárdio, uma parceria da SES-MG e da UFMG voltada para investigar os determinantes das doenças cardiovasculares e seu curso clínico a partir da intervenção e que atende 82 municípios. O Brasil  também tem dois grandes projetos nacionais relacionados à telemedicina: o Projeto Nacional de Telemática na Atenção Básica do Ministério da Saúde, com 900 pontos remotos e 9 pólos regionais; e o projeto da Rede Universitária de Telemedicina (RUTE) do Ministério de Ciência e Tecnologia, com cerca de 60 Hospitais Universitários e Hospitais-escola participando da rede. Apesar de se tratar de projetos embrionários, a abrangência territorial, institucional e os níveis hierárquicos no sistema de saúde público têm uma importância grande no cenário de experiências internacionais. Além disso, ambos os projetos têm, nos seus requisitos, o desenvolvimento de padrões que possam garantir a interoperabilidade e a qualidade dos serviços prestados pelos sistemas e redes, assim como, a longevidade dos investimentos e a sustentabilidade dos projetos.

O País possui, também, uma atuante comunidade acadêmica em tecnologia da informação (UNIFESP, UFSC, USP, UFPE, UFMG, UFCE, UERJ, por exemplo) e sociedades científicas, como a SBIS e o CBTms; um forte envolvimento de grandes empresas das áreas de saúde (UNIDAS e Unimeds), tecnologia (INTEL, CISCO, SIMENS, FUJI e Zilics, para citar apenas algumas) e telecomunicações (TELEFÔNICA e ONIXSAT, por exemplo), e a presença articulada do governo através da Comissão Permanente de Telessáude (envolvendo vários ministérios), as agências reguladoras, como a ANS, a ANVISA e a ANATEL; e os conselhos profissionais, como o CFM. Este cenário, justifica que a ABNT proponha, articule, reveja e organize normas nacionais e internacionais para redes e serviços de telemedicina.

O Brasil tem contribuição a dar, e a comunidade internacional espera que o Brasil assuma a liderança do processo de padronização em Telessaúde.

  1. Descrição do produto

Elaboração de normas ISO/TC215 para telemedicina

  1. Gerente de projeto

Relatores do grupo de trabalho 2 e 7 da ABNT/CEE 00:001.78 - Comissão de Estudo Especial de Informática em Saúde

  1. Restrições

  • Falta de colaboradores efetivos na comissão.

  • Falta de entendimento claro e amplo da sociedade sobre o que normalizar

  • Falta de experiência no processo de normalização

  • Falta de conhecimento técnico para a normalização

  1. Premissas


  • Existe uma solicitação formal do ISO TC 215/WG 2 Data Interchange para que a ABNT manifeste na próxima reunião técnica, em maio de 2008, o interesse de organizar as normas de Telemedicina.
  • Organizar a comunidade brasileira de telemedicina (produtores, consumidores e neutros)

  • Revisão ampla de normas e experiências internacionais

  • Priorização e elaboração de novas normas nacionais que atendam aos objetivos e necessidades no momento relacionado principalmente aos dois grandes projetos de telemedicina

  • Articular a internacionalização das normas nacionais, oferecendo-as à comunidade ISO como subsídio inicial.



Sobre a Comissão Especial de Estudos em Informática em Saúde (CEE-IS) da ABNT

A Comissão Especial de Estudos em Informática em Saúde (CEEIS) foi criada ao final de 2006, como espelho do Comitê ISO TC-215, por uma iniciativa do Ministério da Saúde e da Universidade Federal de Santa Catarina. Esta iniciativa buscou atender à demanda por padrões para a informação em saúde. Padrões são essenciais não apenas para a avaliação de serviços de saúde, de tecnologias e processos de atenção à saúde, como também para permitir que os sistemas de informação ofereçam suporte à operação dos serviços de saúde, reduzindo custos e melhorando a qualidade da atenção. Tal necessidade está claramente explicitada na Política Nacional de Informática e Informação em Saúde e é considerada essencial para a construção do SUS.

O Brasil vem passando por uma transformação importante, marcado por iniciativas como a da implantação do padrão TISS, pela ANS, e da nova tabela de procedimentos do SUS, que induzem melhorias na organização da atividade de saúde. De forma semelhante, o processo de certificação de software para a saúde, uma iniciativa conjunta do CFM – Conselho Federal de Medicina, com a Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), tende a exigir maior preparo dos fornecedores e usuários de software para a saúde.

Ao longo de 2007, a CEEIS se organizou para trabalhar tanto no eixo da discussão e tradução de normas ISO já existentes (adoção de normas), com também no acompanhamento, discussão e enriquecimento das normas em elaboração no cenário internacional. Após 18 meses da sua criação, com a participação voluntária de colaboradores empresariais, acadêmicos, governamentais e de organizações profissionais, a ABNT/CEE-IS chegou a sua oitava Reunião Plenária e com um cronograma mensal defino para o ano de 2008. Para mais informações consultar o site de trabalho da comissão:

http://abnt.iso.org/livelink/livelink?func=ll&objId=4728629&objAction=browse&sort=name&viewType=1


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