Venho convida-lo a participar da reunião
ordinária do Grupo de Trabalho 2 - Comunicação e Interoperabilidade, da
Comissão
Especial de Estudo em Informática em Saúde da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT/CEE-IS/GT2, para discussão , encaminhamentos,
propostas e adesão nacional para a proposição de normas e padrões
para a telemedicina e telessaúde, conforme documento apresentado no
final do corpo deste e-mail.
Pauta
01) Boas-vindas e apresentações
02) Proposta de adoção da norma
ISO/TR16056-1-2004 Health informatics - Interoperability of telehealth
systems and networks - Part 1
03) Discussão sobre Organização de Normas Internacionais para a
Telemedicina
http://docs.google.com/View?docid=dkzr8cb_2dw9wrnc5
04) Preparação para a reunião da ISO/TC215 em Gotenborg/Suécia (30/maio
a 02/junho)
- Vide a agenda do WG2 anexo
- Atenção para dois eventos relacionados as discussões que estamos
fazendo em telemedicina
- Friday Q3 14:00 – 15:00 Telemedicine proposal – The Netherlands
- Friday Q4 15:45 – 17:00 Telehealth Interoperability
05) Propostas para reunião plenária da CEE-IS
06) Assuntos gerais
Data e horário: 13 de maio de 2008 das 14h as
18h
Local da reunião presencial:
Laboratório de Telemedicina - LAT
Universidade Federal de São Paulo
R. Pedro de Toledo, 781
Ed. Manoel Lopes, Térreo
Sala Regina Stella
V. Clementino, São Paulo, SP
CEP: 04039-020
Para permitir a participação de um maior número de colaboradores, esta
reunião será permitida a participação remota por webconferência
conforme instruções abaixo.
Por favor, confirmar a paraticipação respondendo
este e-mail somente para: Paulo
Roberto de Lima Lopes <plopes@xxxxxxxxxx>
Por favor, ajudar na divulgação em listas
relacionados ao interesse, pois a participação nacional é
importantíssima.
Cordialmente,
Paulo Lopes
Coordenador
Setor de Telemedicina
DIS-UNIFESP
Relator do GT-2 Comunicação e Interoperabilidade
Comissão Especial de Estudos em Informática em Saúde
Associação Brasileira de Normas Técnica - ABNT
http://www.abnt.org.br
nstruções para utilização do Serviço de Webconferência da
UNIFESP
Webconferência (WC)
- Será utilizado o serviço
de webconferência da UNIFESP (limitado a 30 conexões simultâneas)
- Para solicitações de participação por WC por
favor responder este e-mail para
plopes@xxxxxxxxxx informando:
- Instituição, cidade e estado
- Nome, e-mail e telefone
coordenador/moderador responsável pela localidade
1. Local para participação
- O usuário participará a partir de sua
instituição, utilizando um computador com acesso a Internet (vide,
requisitos no item 3).
- Para um melhor aproveitamento dos eventos
deverá optar por uma sala silenciosa e com o mínimo de movimentação de
pessoas.
- Endereço da sala virtual onde acontecerão
as atividades: http://webconferencia.unifesp.br/abnt
2. Data e horário das atividades
- Importante: entrar na sala virtual no mínimo
15 minutos antes para teste e adequação dos recursos
(áudio, vídeo, etc.)
3. Requisitos do computador
- Para obter sucesso na participação das
aulas, recomenda-se o uso de:
- Computador Pentium IV (ou superior) com
no mínimo 512 MB de memória;
- Microsoft® Windows® 98 SE, 2000, XP,
Windows Vista™ Home Basic, Home Premium, Ultimate, Business, or
Enterprise (32-bit or 64-bit editions)
- Internet Explorer 5.0 ou superior
- Mozilla Firefox 1.5 ou superior
- Netscape Navigator 7.1
- AOL 9
- Mac OS X 10.2, 10.3, 10.4
- Safari 1.1 ou superior
- Mozilla Firefox 1.5 ou superior
- Linux
- Solaris
- Adobe Flash Player 8 ou superior ou
Adobe Flash Player 9 ou superior para Linux and Solaris
- Enlace de acesso a Internet ou conexão
banda larga de no mínimo 256
Kbps, com as portas 1935 (RTMP) e
80 (HTTP) habilitadas;
- Fone de ouvido com microfone (headset)
em perfeito funcionamento (preferencialmente USB);
- Desejável câmera USB (ou webcam
compatível com o plugin) conectada ao computador;
- Executar o teste de conectividade
disponível em http://webconferencia.unifesp.br/common//help/en/support/meeting_test.htm
- Caso apresente falha, verificar com o
suporte local se a porta 1935 TCP (por RTP bidirecional) não está sendo
bloqueada pelo firewall da instituição.
4. Instruções para entrar na sala virtual
- Abra o endereço da sala virtual
- Utilize o acesso como Convidado (Guest),
registrando o seu nome e instituição. Ex. Silva - UNIFESP. Neste caso, o
usuário deverá permanecer aguardando a autorização, que ser feita
pelo moderador da sala, na data e horário definido pelo item 2.
- Assim que entrar na sala virtual execute “Assistente
de configuração do áudio” . Seguem as instruções para executá-lo:
- Clique na opção “Reunião” do menu e
execute o “Assistente de configuração do áudio” para testar e ajustar o
seu microfone:
- Etapa 0: clique em “Instalar” para
instalar o plugin “Adobe Acrobat Connect Add-in”. Após a instalação
aparecerá uma mensagem dizendo que o programa deseja fechar a janela,
diga “sim” para que a sala virtual seja atualizada;
- Etapa 1: Execute novamente a opção
“Assistente de configuração do áudio” e clique em “Avançar” na tela;
- Etapa 2: clique em “Testar” para
ajustar o volume do seu fone de ouvido;
- Etapa 3: selecione o dispositivo de
gravação;
- Etapa 4: realize o teste de gravação e
toque a gravação para certificar-se de que o microfone está funcionando;
- Etapa 5: realize o teste de ruído;
- Etapa 6: clique em “configurações
avançadas”: cheque se o “Modo de cancelamento de eco” está em “Full
Duplex”;selecione "Sensor automático do modo de cancelamento de echo”;
desmarque "Controle automático de ganho de microfone"; manter
“qualidade do áudio” em “média”.
Observações:
- Para que cada usuário da sala ganhe
permissões de ativar seu microfone e camera, o moderador da sala deve
autorizar alterando estado de Participante para Apresentador.
- Ative seu áudio e vídeo, quando
autorizado, pressionando o controles na área de /Camera and Voice/
(atenção: botão direito no mouse em qualquer área do ambiente, ativa as
propriedades do plug-in e isto permite modificar os controles de áudio
e vídeo).
- Utilize o chat do ambiente para
interagir e sinalize um pedido alterando o seu status.
- Mantenha seu microfone desligado,
enquanto ouve para aumentar a alta qualidade do aúdio integrado para
todos.
5. Contato do suporte técnico do Serviço de
Webconferência da UNIFESP
Em caso de dúvidas ou problemas
relacionados ao uso da aplicação ou serviço enviar mensagem para lat@xxxxxxxxxx
6. Sugestões de modelos de headset
Como o uso de um headset é essencial para
participação, para o caso de precisarem de uma recomendação para
aquisição, sugerimos os headsets da Plantronics: são de boa qualidade e
comparado com outras marcas são os mais confortáveis (o conforto é
importante quando o uso contínuo estende-se por mais de 1 hora). Com
conector normal de áudio: Áudio 60 (custo estimado: R$ 90,00) e Áudio
80 (custo estimado: R$ 110,00). Com conector USB: DSP400 (custo
estimado: R$ 220,00).
Organização de Normas
Internacionais para a Telemedicina
ABNT/CEE 00:001.78 - Comissão de Estudo
Especial de Informática em Saúde
GT-2 Comunicação e Interoperabilidade
Proposta
Projeto :
Organização de Normas Internacionais para a Telemedicina
Emitido
por : Paulo Lopes - Relator
Data :
20/03/2008
Versão :
01
-
Justificativa do projeto
O TC
215/WG 2 Data Interchange publicou, em 2004, dois relatórios técnicos
relacionados a interoperabilidade de sistemas e redes para
telemedicina: Parte 1 – Introdução e definição, que cobre uma
introdução a telessaúde e definições de interoperabilidade e termos
relacionados; Parte 2 – Sistemas de Tempo-Real, que aborda o escopo de
padrões necessários para aplicações em tempo-real, como
videoconferência, identifica as lacunas e sobreposições de padrões,
define os requisitos necessários para a interoperabilidade de sistema e
redes, e identifica os blocos de construção para a soluções de
interoperabilidade em telessaúde. Estes dois relatórios deveriam ter
sido seguidos de outros relatórios sobre interoperabilidade de sistemas
assíncronos (store-and forward) e sistemas de fluxo contínuo
(streaming) utilizados em sistemas e redes de telemedicina, assim como
outras especificações técnicas para áreas de aplicação específica
(telerradiologia, telepatologia, entre outros). Entretanto, os
colaboradores principais praticamente abandonaram este projeto e a
análise das normas de 2004 indica uma necessidade de atualização
conceitual.
Por outro lado, atualmente, as iniciativas em telemedicina assistencial
de alguns Estados são consideralmennte expressivos deixando a condição
de projeto para já estarem incorporados à realidade produtiva das
secretarias municipais e estaduais de saúde. Dentre esses, destacam-se
a Rede Catarinense de Telemedicina, um projeto da UFSC com SES-SC que
provê cerca de 50.000 exames de imagens médicas por ano interligando 71
municípios de Santa Catarina. Bem como a Rede Minas Telecárdio, uma
parceria da SES-MG e da UFMG voltada para investigar os determinantes
das doenças cardiovasculares e seu curso clínico a partir da
intervenção e que atende 82 municípios. O Brasil também tem dois
grandes projetos nacionais relacionados à telemedicina: o Projeto
Nacional de Telemática na Atenção Básica do Ministério da Saúde, com
900 pontos remotos e 9 pólos regionais; e o projeto da Rede
Universitária de Telemedicina (RUTE) do Ministério de Ciência e
Tecnologia, com cerca de 60 Hospitais Universitários e Hospitais-escola
participando da rede. Apesar de se tratar de projetos embrionários, a
abrangência territorial, institucional e os níveis hierárquicos no
sistema de saúde público têm uma importância grande no cenário de
experiências internacionais. Além disso, ambos os projetos têm, nos
seus requisitos, o desenvolvimento de padrões que possam garantir a
interoperabilidade e a qualidade dos serviços prestados pelos sistemas
e redes, assim como, a longevidade dos investimentos e a
sustentabilidade dos projetos.
O País possui, também, uma atuante comunidade acadêmica em tecnologia
da informação (UNIFESP, UFSC, USP, UFPE, UFMG, UFCE, UERJ, por exemplo)
e sociedades científicas, como a SBIS e o CBTms; um forte envolvimento
de grandes empresas das áreas de saúde (UNIDAS e Unimeds), tecnologia
(INTEL, CISCO, SIMENS, FUJI e Zilics, para citar apenas algumas) e
telecomunicações (TELEFÔNICA e ONIXSAT, por exemplo), e a presença
articulada do governo através da Comissão Permanente de Telessáude
(envolvendo vários ministérios), as agências reguladoras, como a ANS, a
ANVISA e a ANATEL; e os conselhos profissionais, como o CFM. Este
cenário, justifica que a ABNT proponha, articule, reveja e organize
normas nacionais e internacionais para redes e serviços de telemedicina.
O Brasil tem contribuição a dar, e a comunidade internacional espera
que o Brasil assuma a liderança do processo de padronização em
Telessaúde.
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Descrição do produto
Elaboração de normas ISO/TC215 para telemedicina
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Gerente de projeto
Relatores do grupo de trabalho 2 e 7 da ABNT/CEE
00:001.78 - Comissão de Estudo Especial de Informática em Saúde
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Restrições
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Falta de colaboradores efetivos na comissão.
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Falta de entendimento claro e amplo da sociedade sobre o
que normalizar
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Falta de experiência no processo de normalização
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Falta de conhecimento técnico para a normalização
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Premissas
- Existe uma solicitação formal
do ISO TC 215/WG 2 Data Interchange para
que a ABNT manifeste na próxima reunião técnica, em maio de 2008, o
interesse de organizar as normas de Telemedicina.
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Organizar a comunidade brasileira de telemedicina
(produtores, consumidores e neutros)
-
Revisão ampla de normas e experiências internacionais
-
Priorização e elaboração de novas normas nacionais que
atendam aos
objetivos e necessidades no momento relacionado principalmente aos dois
grandes projetos de telemedicina
-
Articular a internacionalização das normas nacionais,
oferecendo-as à comunidade ISO como subsídio inicial.
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Sobre a Comissão Especial de Estudos em Informática em Saúde
(CEE-IS) da ABNT
A Comissão Especial de Estudos em Informática em
Saúde (CEEIS) foi criada ao final de 2006, como espelho do Comitê ISO
TC-215, por uma iniciativa do Ministério da Saúde e da Universidade
Federal de Santa Catarina. Esta iniciativa buscou atender à demanda por
padrões para a informação em saúde. Padrões são essenciais não apenas
para a avaliação de serviços de saúde, de tecnologias e processos de
atenção à saúde, como também para permitir que os sistemas de
informação ofereçam suporte à operação dos serviços de saúde, reduzindo
custos e melhorando a qualidade da atenção. Tal necessidade está
claramente explicitada na Política Nacional de Informática e Informação
em Saúde e é considerada essencial para a construção do SUS.
O Brasil vem passando por uma transformação importante, marcado por
iniciativas como a da implantação do padrão TISS, pela ANS, e da nova
tabela de procedimentos do SUS, que induzem melhorias na organização da
atividade de saúde. De forma semelhante, o processo de certificação de
software para a saúde, uma iniciativa conjunta do CFM – Conselho
Federal de Medicina, com a Sociedade Brasileira de Informática em Saúde
(SBIS), tende a exigir maior preparo dos fornecedores e usuários de
software para a saúde.
Ao longo de 2007, a CEEIS se organizou para trabalhar tanto no eixo da
discussão e tradução de normas ISO já existentes (adoção de normas),
com também no acompanhamento, discussão e enriquecimento das normas em
elaboração no cenário internacional. Após 18 meses da sua criação, com
a participação voluntária de colaboradores empresariais, acadêmicos,
governamentais e de organizações profissionais, a ABNT/CEE-IS chegou a
sua oitava Reunião Plenária e com um cronograma mensal defino para o
ano de 2008. Para mais informações consultar o site de trabalho da
comissão:
http://abnt.iso.org/livelink/livelink?func=ll&objId=4728629&objAction=browse&sort=name&viewType=1
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