Para quem puder ler, pode ver com tempo aqui:
https://www.facebook.com/gamportugal/posts/1814532545506240
Para quem não puder, envio o texto abaixo e é só continuar a ler.
Uma breve introdução. Não sou contra as inspecções, mas vou, porque ESTAS
inspecções só nos vão trazer despesa e fazer perder tempo. Se não servem para
nada, não obrigado. O argumento da segurança é ridículo depois de em 2013 a EU
ter adiado a decisão para 2022 porque num estudo independente revelou-se que
apenas 0,3% dos casos podiam ser prevenidos pelas inspecções (e, olhem lá, que
uma visita ao mecânico antes da inspecção...).
Motas acidentadas, motas que não estejam legais (a minha não está 100%), até
dou de barato, mas isso não dá dinheiro. Agora segurança? Caramba, NINGUÉM quer
mais segurança que eu, quando estou aos comandos da minha mota. E acredito que
seja o mesmo convosco.
Dia 18, Rossio, às 15h
Cumprimentos em V,
2ª MEGA MANIFESTAÇÃO CONTRA a MANIPULAÇÃO da SINISTRALIDADE e a FARSA das
INSPEÇÕES às MOTOS - manifesto em: http://bit.ly/2o804jf
18 FEVEREIRO às 15h VAMOS MOSTRAR UM CARTÃO AMARELO AO MINISTRO CABRITA
Onde vai ser:
PORTO - Av. dos Aliados
COIMBRA - Praça da República
LISBOA - Praça do Rossio
FARO - Largo de S. Francisco
FUNCHAL - Av. Sá Carneiro
PONTA DELGADA - Praça Gonçalo Velho (Portas da Cidade)
De todos estes locais a manifestação de motociclistas partirá para um percurso
dentro das cidades, durante os quais haverá intervenção pública (discursos) dos
seus promotores.
Em Lisboa durante a manifestação, será entregue na Assembleia da Republica a
representantes de todos os grupos parlamentares um "Manifesto Motociclista",
onde estarão expressas as razões desta jornada de protesto contra as medidas
anunciadas pelo Ministro da administração Interna. Esse mesmo "Manifesto
Motociclista" será entregue também no Ministério da Administração Interna.
No "terreno" estarão presentes membros do GAM e de clubes locais a organizar as
manifestações.
Vamos expressar junto da opinião pública, órgãos de informação e governantes,
as nossas preocupações relativas ao aproveitamento da sinistralidade dos
motociclistas por parte do governo, para justificar medidas que nada contribuem
para a segurança rodoviária; nomeadamente, as Inspecções periódicas
obrigatórias e a obrigatoriedade de possuidores de Licença de Condução B
(ligeiros) tirarem Licença de Condução A1 para conduzirem scooters e motos até
125cc . O GAM tem publicados nesta página estudos e dados estatísticos que
suportam a nossa tomada de posição.
Os cidadãos/motociclistas deste país sabem que os argumentos da sinistralidade
e segurança rodoviária, que até agora foram usados pelo Ministro da
Administração Interna, são falsos e apenas visam a viabilização de negócios que
irão penalizar e até condenar o uso da moto e a mobilidade nos grandes centros
urbanos.
Os sucessivos governos não podem continuar a usar a sinistralidade rodoviária
para justificar medidas que nada têm a ver com as verdadeiras causas dos
acidentes e que apenas irão penalizar economicamente os motociclistas.
Vamos expor publicamente a forma como os dados da sinistralidade têm sido
aproveitados e manipulados pelas entidades que gerem o negócio da
sinistralidade.
Vamos acabar com a mentira com que nos querem impor as inspeções! A moto que o
leva a passear ou para o trabalho, precisa agora que a leve à manifestação.
Chegou o momento de, uma vez mais, nos unirmos contra esta farsa. Em nome das
vitimas da estrada, não vamos permitir que as usem para nos taxar!
Partilhem e participem activamente na defesa dos nossos direitos e liberdades,
é isso que está em causa!
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:::::::::::::::::::: FAQ :::::::::::::::::::::::
---- QUESTÕES FREQUENTES ----
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Porque estamos a protestar?
Protestamos porque há manipulação sistemática dos indicadores de sinistralidade
em prol de lobbies económicos e foram anunciadas medidas pelo Ministro da
Administração Interna, Eduardo Cabrita, que apenas se centram em interesses
económicos e na caça à multa. O ministro nem sequer respondeu a um pedido
conjunto de reunião da ACAP e da FMP-Federação Motociclismo de Portugal,
representantes do sector comercial e dos motociclistas, que sentiram
necessidade de elucidar o ministro sobre a realidade do panorama da
sinistralidade com as motos.
Resumido contestamos:
- A manipulação dos Indicadores de sinistralidade e do respectivo número de
vítimas, em prol de lobbies económicos;
- As inspeções às motos que não alterarão os índices de sinistralidade;
- A anunciada revisão da Lei nº 78/2009 - lei que permite os possuidores de
Licença de Condução Categoria B (ligeiros) com mais de 25 anos de idade,
poderem conduzir motociclos de Licença de Condução Categoria A1, 125cc e
potência máxima de 11kw.
Se os carros vão à inspeção porquê que as motos não podem ir?
A implementação das inspeções às motos é justificada como "uma medida
importante para a redução da sinistralidade dos motociclos". Este é um falso
argumento que apenas serve o pretexto de nos taxar justificando a
obrigatoriedade das inspeções às motos que em nada se relacionam com a redução
da sinistralidade. Existem 2 estudos que referem a percentagem de acidentes de
moto causados por falha mecânica:
- MAIDS report (EU): 0,3% (principal factor: problemas com os pneus).
- Hurt Report (USA): 2.8% (causa principal: furo de pneu e consequente perda de
controlo do motociclo).
Perante o resultado dos estudos citados o Parlamento Europeu concluiu que não
fazia sentido estar a criar uma Directiva Comunitária para normalizar as
inspecções às motos e adiou para 2022 uma nova abordagem ao assunto. De notar
que ambos os estudos dão a falha dos pneus como principal causa dos acidentes
por falha mecânica. A falha dos pneus está, em grande parte relacionada com as
condições da via e a qualidade do piso. Não aceitamos que nos obriguem a pagar
uma inspeção à moto quando em 99,7% dos acidentes a culpa não é da moto; é uma
medida no mínimo injustificável considerando o que representa em termos de
custos/benefícios. Se a preocupação é a sinistralidade, então as medidas
preventivas devem centrar-se ao nível dos principais ingredientes causais e não
no incremento de receitas. Os principais ingredientes causais estão
identificados e só não são tomadas medidas apropriadas à sua prevenção porque,
ao fazerem-no estariam a fragilizar o modelo de negócio actual. A prioridade
deste negócio sempre foi e será lucrar com a sinistralidade. Não aceitamos que
usem as vitimas da estrada para nos taxar.
Então e as motos que andam por aí "ilegais"?
Caríssimos, essas não vão de certeza à inspeção. Além do mais, as motos com
pneus carecas, sem espelhos, sem piscas, com matriculas ilegais ou a exceder os
limites de ruído, já são alvo de fiscalização redobrada por parte das
autoridades policiais. O trabalho de fiscalização é já um dever da policia,
trabalho esse já pago por todos nós. Querem transformar um dever da policia num
negócio de privados. A autoridade que fiscaliza o transito não deve ser paga só
para andar à caça da multa.
Qual é a solução para as inspeções às motos?
São os interessados na implementação da obrigatoriedade das inspeções às motos
que têm a obrigação e o dever moral de apresentar as mais-valias efetivas em
termos de prevenção e redução da sinistralidade dos motociclos. Não são os
motociclistas que querem as inspeções às motos. O que os motociclistas querem é
que, a existirem inspeções, estas lhes garantam uma mais-valia e que, a
provar-se o contrário, os centros de inspeção sejam responsabilizados. O que
não se prevê face ao panorama das "inspeções periódicas obrigatórias" em vigor.
É inaceitável obrigarem-nos a pagar um serviço que não nos dá quaisquer
garantias.
Porque não deve ser revista a lei 78/2009 - das 125cc?
Porque ao contrário da mensagem que passou nos media, e das palavras do
Ministro da Administração Interna, não houve um aumento de sinistralidade
provocado pelo significativo aumento do número destes veículos a circular desde
que a lei foi aprovada em 2009. Na prática foi dada a oportunidade dos cidadãos
poderem optar por um veículo muito económico e de uso sobretudo citadino, o que
está a contribuir de forma muito significativa para gestão de espaços e o
descongestionamento das grande cidades. Refira-se que esta lei deriva de uma
Directiva Comunitária adoptada em praticamente toda a Europa e com resultados
muito positivos em termos de mobilidade, economia, redução de poluição, gestão
de espaços urbanos e tudo isto com resultados nada alarmantes em termos de
sinistralidade.
De que manipulação da sinistralidade estamos a falar?
Estamos a falar da manipulação dos Indicadores de sinistralidade e n.º de
mortos em prol de lobbies económicos. O argumento da segurança é, nos dias de
hoje, uma ideia sistematicamente usada por negócios ligados ao sector
rodoviário, de modo a criar alarme social, manipular a opinião pública e
leva-la a aceitar todo o tipo de taxas, limitações e perdas de liberdade. Mais
informações em:
http://bit.ly/2C0EvWX<https://l.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fbit.ly%2F2C0EvWX&h=ATOYVWaZGpTLMgECeAxs7-UGSanbSbSxCPO7kk9_g-SZeiVVCdea5nE3gHKsv4SDH4DMDYnwErc7uvShZngdgjrz_M2vTAG_SzhGODCJOlJpUFuO3TLf8-mlJqnUxK1PZOLExlyxUkuo5a8CXpkfNj0rLa3KXHijWj_GRpL_Gcx1RLly5YmcQR_KDvc4kKR5Mlje8xsPLl1ddyMTmeX-tKyiJWz3smh8FIolB-8UY9ClwMSb5CKRKvrS_QfgqA-QwDRCclYsaxeBBNN3Fs3ytSwE>
http://bit.ly/2FUtV6h<https://l.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fbit.ly%2F2FUtV6h&h=ATP8VAVGTGacrVTLn0kBmVx62IfT4oT_RV2DbHK2rS3byoMDcXu19DMY3fb0OULWz8XyEDN_gsqcpEaOyKqLjb5euN8CFDGc8kHQCFNHJATL_Bn1nzte2nbMr-Z3ZRHnE7WRwFYswoHLCloyK3ObZ79jPk7XB-WU6jr4NpzDkY_V5taZHQRur7N8MwVibpBj5FCJfqF9GVzq8ol7o1c2_lmzSeMfuFYO0-wmwtu5se6H81h_UilEOG68c1tpmKf6UqXtZqvNXu_kF_HL08MxBTYx>
ewww.facebook.com/gamportugal<https://www.facebook.com/gamportugal>
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[Foto de Grupo Acção
Motociclista.]<https://www.facebook.com/gamportugal/photos/a.1570812769878220.1073741828.1569142840045213/1814531122173049/?type=3>
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